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Nesse livro conhecemos a história de Eduardo. Na sua infância o vemos como um menino mimado, que manipula os pais e a empregada, conforma suas vontades. Na escola passou todo o curso em uma forma sem destaque, exceto quando se apaixonara pela menina mais inteligente de sua sala. Por isso, esforçou para ser também o mais inteligente.
O interesse por sexualidade também aparece ao decorrer do texto e o vemos agir como a maioria dos garotos, com curiosidade e conversas entre amigos. Nessa época também um rapaz que frequentava sua casa e era visto como boa companhia pelos seus pais tenta assediá-lo. Eduardo cede até certo ponto, mas ser homossexual era um sacrilégio na sociedade da época e ele se tortura um tempo por esse acontecimento. É na sua adolescência também que ele vê Jadir, um amigo, suicidar-se pouco depois deles conversarem sobre o assunto.
Eduardo sempre teve um talento para escrita. Mesmo assim nunca escreveu um romance. Certa vez ficou em segundo lugar em uma maratona intelectual e foi ao Rio de Janeiro buscar o prêmio, mas não voltou. Conseguira dinheiro com a publicação de um texto seu e ficou por lá gastando o dinheiro até que seu pai foi lhe buscar.
De volta a Minas Gerais, Eduardo começa seu primeiro namoro. Letícia tinha uma mãe muito liberal para a época, e o amor que eles juravam ser eterno teve um fim por impedimento da mãe de Eduardo. Quando voltou, Eduardo também conheceu Toledo, um escritor em fim de carreira que se tornaria seu espelho por alguns anos. Ele também começou a praticar natação e no esporte ele se destacou. Treinava intensamente e batia recordes, e gostava da sensação de só precisar contar com seu próprio esforço.
No fim do colegial, ele, Mauro e Eugênio combinam de anos mais tarde se reencontrarem no ginásio da escola. Eduardo então começa uma nova etapa de sua vida. Junto a Mauro e Hugo, leva uma vida boêmia e cheia de bebidas e farras. Eles saiam à noite e aprontavam pela cidade, às vezes causando tumulto com discursos sociais, movidos mais pelo frenesi do que pela consciência política, ou enterrando um esqueleto de anatomia na praça da cidade.
Nesse tempo, Eduardo conhece Antonieta e também se torna um cavalheiro do exercito. Os dois têm mundos distintos. Ela é filha de um ministro carioca e é rica. Ele é apenas um pseudo-escritor mineiro. Mas os dois acabam se casando. Vão morar no Rio de Janeiro e Eduardo começa a trabalhar em um cargo público arrumado pelo sogro.
Assim tem inicio a segunda parte do livro e da vida do protagonista. O casamento logo de inicio já mostra que não daria certo. Eduardo negligenciava Antonieta, que era a parte mais madura do casal. Eles tinham um grande círculo de amizade entre escritores, jornalistas e pode se dizer bêbados, uma vez que todos cultivavam o hábito de beber sempre.
Eles nunca tiveram um filho. Quando Antonieta engravidou sofreu um aborto natural, talvez melhor assim já que eles acabam se divorciando. Antes disso, porém, ele a trai com Gerlane e quase faz o mesmo com a vizinha, Neusa. Ele também perde seu pai, motivo que o leva de volta a Minas Gerais e reencontrar se com os velhos amigos. Mauro se tornou médico e Hugo professor. Eduardo nunca cumpriu a maior vontade do pai, formar-se na faculdade.
Depois que está separado ele começa a manter uma amizade com uma amiga de Antonieta, mas logo as fofocas por ela ser viúva atrapalham a amizade. Ele então volta a Minas novamente. Ali repara em como a cidade mudou, cresceu e se tornou apressada. Vai ao encontro no ginásio, mas ninguém comparece. De volta ao rio, ele encontra com Eugênio que havia se tornado padre, com o amigo encontra certa espécie de paz, revê Neusa que aborta um filho de uma noite só. Por fim, ele se demite deixando seu cargo a um recém amigo, Misael, deixa seus livros para o filho de tal que o admira assim como ele admirava Toledo, e ingressa em uma viagem a fim de descobrir a sim mesmo e a felicidade, o que ele buscou em toda a sua trajetória.
Nesse livro conhecemos a história de Eduardo. Na sua infância o vemos como um menino mimado, que manipula os pais e a empregada, conforma suas vontades. Na escola passou todo o curso em uma forma sem destaque, exceto quando se apaixonara pela menina mais inteligente de sua sala. Por isso, esforçou para ser também o mais inteligente.
O interesse por sexualidade também aparece ao decorrer do texto e o vemos agir como a maioria dos garotos, com curiosidade e conversas entre amigos. Nessa época também um rapaz que frequentava sua casa e era visto como boa companhia pelos seus pais tenta assediá-lo. Eduardo cede até certo ponto, mas ser homossexual era um sacrilégio na sociedade da época e ele se tortura um tempo por esse acontecimento. É na sua adolescência também que ele vê Jadir, um amigo, suicidar-se pouco depois deles conversarem sobre o assunto.
Eduardo sempre teve um talento para escrita. Mesmo assim nunca escreveu um romance. Certa vez ficou em segundo lugar em uma maratona intelectual e foi ao Rio de Janeiro buscar o prêmio, mas não voltou. Conseguira dinheiro com a publicação de um texto seu e ficou por lá gastando o dinheiro até que seu pai foi lhe buscar.
De volta a Minas Gerais, Eduardo começa seu primeiro namoro. Letícia tinha uma mãe muito liberal para a época, e o amor que eles juravam ser eterno teve um fim por impedimento da mãe de Eduardo. Quando voltou, Eduardo também conheceu Toledo, um escritor em fim de carreira que se tornaria seu espelho por alguns anos. Ele também começou a praticar natação e no esporte ele se destacou. Treinava intensamente e batia recordes, e gostava da sensação de só precisar contar com seu próprio esforço.
No fim do colegial, ele, Mauro e Eugênio combinam de anos mais tarde se reencontrarem no ginásio da escola. Eduardo então começa uma nova etapa de sua vida. Junto a Mauro e Hugo, leva uma vida boêmia e cheia de bebidas e farras. Eles saiam à noite e aprontavam pela cidade, às vezes causando tumulto com discursos sociais, movidos mais pelo frenesi do que pela consciência política, ou enterrando um esqueleto de anatomia na praça da cidade.
Nesse tempo, Eduardo conhece Antonieta e também se torna um cavalheiro do exercito. Os dois têm mundos distintos. Ela é filha de um ministro carioca e é rica. Ele é apenas um pseudo-escritor mineiro. Mas os dois acabam se casando. Vão morar no Rio de Janeiro e Eduardo começa a trabalhar em um cargo público arrumado pelo sogro.
Assim tem inicio a segunda parte do livro e da vida do protagonista. O casamento logo de inicio já mostra que não daria certo. Eduardo negligenciava Antonieta, que era a parte mais madura do casal. Eles tinham um grande círculo de amizade entre escritores, jornalistas e pode se dizer bêbados, uma vez que todos cultivavam o hábito de beber sempre.
Eles nunca tiveram um filho. Quando Antonieta engravidou sofreu um aborto natural, talvez melhor assim já que eles acabam se divorciando. Antes disso, porém, ele a trai com Gerlane e quase faz o mesmo com a vizinha, Neusa. Ele também perde seu pai, motivo que o leva de volta a Minas Gerais e reencontrar se com os velhos amigos. Mauro se tornou médico e Hugo professor. Eduardo nunca cumpriu a maior vontade do pai, formar-se na faculdade.
Depois que está separado ele começa a manter uma amizade com uma amiga de Antonieta, mas logo as fofocas por ela ser viúva atrapalham a amizade. Ele então volta a Minas novamente. Ali repara em como a cidade mudou, cresceu e se tornou apressada. Vai ao encontro no ginásio, mas ninguém comparece. De volta ao rio, ele encontra com Eugênio que havia se tornado padre, com o amigo encontra certa espécie de paz, revê Neusa que aborta um filho de uma noite só. Por fim, ele se demite deixando seu cargo a um recém amigo, Misael, deixa seus livros para o filho de tal que o admira assim como ele admirava Toledo, e ingressa em uma viagem a fim de descobrir a sim mesmo e a felicidade, o que ele buscou em toda a sua trajetória.
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