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Gritos. Súplicas. Pedidos de ajuda. Agressões. Mortes. Infelizmente essa é a realidade vivida por mulheres brasileiras e do mundo inteiro. Nos dias de hoje, o feminicídio tem se tornado algo frequente e comum de acontecer.
A cada dia que se passa mais mulheres são espancadas até a morte. Mas por que tanta agressão? A resposta está no feminicídio: ódio e repúdio pelo simples fato de ser do gênero feminino. O que contribui para isso é a sociedade ser machista. Muita das vezes pensa-se e age-se de forma preconceituosa, mesmo não tendo intenção, um exemplo disso é a música Vidinha de Balada, onde diz: "vai casar comigo sim, vai por mim igual nós dois não têm, se reclamar cê vai casar também". Várias pessoas cantam aleatoriamente, sem perceberem o que estão dizendo e o quão presente o machismo está no cotidiano.
Outro fator que deve ser levado em conta são as leis que têm a finalidade de punir crimes contra a mulher. Várias vezes elas não funcionam muito bem e/ou não possuem a rigorosidade devida quando são aplicadas. Além disso, em certos casos um indivíduo só precisa pagar a fiança para ser solto, como se isso fosse o suficiente para puni-lo e reparar os danos causados. Com isso, vários homens se sentem imunes ao cometerem violência, podendo ser incentivados assim, a praticarem delitos mais vezes.
Diante disso, deve-se tomar medidas para diminuir a crueldade praticada contra as mulheres. Uma opção para tentar solucionar o preconceito e o machismo, são palestras e propagandas feitas pelo Estado em parceria com a mídia e as escolas, com a finalidade de conscientizar a população. Já para resolver a falta de vigor das leis e ter mais segurança, o governo poderia contratar agentes capacitados, aumentar o número de profissionais e fazer valer o rigor das justiça.