• Matéria: Filosofia
  • Autor: anninha330
  • Perguntado 7 anos atrás

isto agora é límpido e claro: nem as coisas futuras existem, nem as coisas passadas, nem dizemos apropriadamente 'existem três tempos: o passado, o presente e o futuro'. Mas talvez pudéssemos dizer apropriadamente'existem três tempos: o presente das coisas passadas, o presente das coisas presentes, o presente das coisas futuras'. Pois os três estão de alguma maneira na alma e eu não os vejo em outro lugar: o presente das coisas passadas é q memória, o presente das coisas presentes é o olhar, o presente das coisas futuras é a expectativa. A partir do texto citado, como podemos definir a existência do tempo para Santo Agostinho.​

Respostas

respondido por: MayaraVAssis
6

O tempo, para Santo Agostinho, nada mais é na verdade do que uma repartição racional do ser humano para coisas que ele ainda não consegue entender. Dessa forma, ele acredita que ele não existe, talvez não da maneira que conheçamos, mas sim, de uma forma em que não possa ser apagado, em que não desapareça da existência do ser humano.

No entanto, é preciso entender o significado de alma que esse relato apresenta, sendo que para ele, ela é dona de tudo aquilo que vivemos e guarda consigo, todas as lembranças.

respondido por: flaviabeatriz2511
1

O tempo, para Santo Agostinho, nada mais é na verdade do que uma repartição racional do ser humano para coisas que ele ainda não consegue entender. Dessa forma, ele acredita que ele não existe, talvez não da maneira que conheçamos, mas sim, de uma forma em que não possa ser apagado, em que não desapareça da existência do ser humano.

No entanto, é preciso entender o significado de alma que esse relato apresenta, sendo que para ele, ela é dona de tudo aquilo que vivemos e guarda consigo, todas as lembranças.

nada se cria o negocio é copiar........

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