• Matéria: Português
  • Autor: felipepadine
  • Perguntado 9 anos atrás

AJUDEM PFV,
Paulo Freire, em conferência proferida no 3º Congresso de Leitura (Campinas, 1981) , contou que, ao preparar sua fala, foi se distanciando no tempo, voltando à infância, retomando os “diferentes momentos em que o ato de ler se veio colocando” em sua vida: ”Primeiramente, a leitura do mundo, do pequeno mundo em que me envolvia. /.../ Retomo a infância distante, buscando a compreensão do meu ato de ler, em um mundo particular em que me movia e que, até onde não sou traído pela memória, me é absolutamente significativo”. E continuou, enumerando os “textos” que ia lendo: a casa em que nasceu, o quintal, as árvores, os pássaros, a chuva, o vento – e o seu medo –, para mostrar que “o primeiro ato de leitura do mundo, é a leitura do real, é a leitura do concreto, para depois ser, ou começar a ser, a leitura da palavra” .Portanto, antes mesmo de lermos as palavras, já praticamos atos de leitura, pois conseguimos atribuir significados a outros “textos” que não os verbais.

A esse respeito, ficou muito conhecida a seguinte constatação de Paulo Freire (Assinale a alternativa correta):



Escolha uma:
a. “A leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra e a leitura desta implica na continuidade da leitura daquele”.
b. “Amar é jamais ter que pedir perdão”.
c. “Penso logo existo”.
d. “Só sei que nada sei”.

Respostas

respondido por: danniaraandreatta
4
A com certeza ! As outras alternativas nada falam do que o texto pede, por exemplo, amar é jamais pedir perdão... Onde isso aparece no texto ? Ele nem sequer fala disso ! Penso logo existo é uma frase assim como Só sei que nada sei, de Sócrates.
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