• Matéria: Sociologia
  • Autor: PaolaMansano
  • Perguntado 9 anos atrás

"Entretanto, num movimento ambíguo a imagem que o brasileiro tem de si mesmo é muito negativa no que se refere, especificamente, aos seus traços psicológicos. Características como desonestidade, egoísmo, preguiça e violência são freqüentemente associadas a auto-imagem que os brasileiros possuem de si mesmos. Mas o que chama a atenção no conjunto das características auto atribuídas é a ideia de passividade: trabalho, sofrimento, conformismo. Pior ainda, tudo isto é temperado pela alegria. E essa contradição é expressa por meio de um ressentimento preenchido por sofrimento e alegria."

O texto acima, extraído de uma das aulas de nosso curso, trata de uma dicotomia social como várias outras que temos em nossa sociedade e que estudamos em nossa disciplina. Pensando nas dicotomias que estudamos qual se relacionaria diretamente com o texto acima?

Escolha uma:
a. Ressentimento versus Ufanismo.
b. Povo versus Elite.
c. Americanismo versus Iberismo
d. Cópia versus Autenticidade.

Respostas

respondido por: carine23
6
eu acho nao tenho a certeza mas eu acho que é a b

PaolaMansano: Obrigada...
carine23: denada
respondido por: genimanko
0

A RESPOSTA CORRETA É: RESSENTIMENTO X UFANISMO

Entretanto, num movimento ambíguo, a imagem que o brasileiro tem de si mesmo é muito negativa no que se refere, especificamente, aos seus traços psicológicos. Características como desonestidade, egoísmo, preguiça e violência são frequentemente associadas a autoimagem que os brasileiros possuem de si mesmos. Mas o que chama a atenção no conjunto das características auto atribuídas é a ideia de passividade: trabalho, sofrimento, conformismo. Pior ainda, tudo isto é temperado pela alegria. E essa contradição é expressa por meio de um ressentimento preenchido por sofrimento e alegria.

No entanto, a ideia do ressentimento enquanto traço característico da personalidade do brasileiro pode indicar a ideia de vítima do governo, das circunstâncias, do destino, isto é, um povo que não herdou os privilégios e a performance das instituições de seu colonizador, ou seja, das elites europeias. Ao mesmo tempo em que podemos justificar a alegria como a maneira pela qual o brasileiro enfrenta a desgraça de seu destino.

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