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A interpretação da crônica Quem tem medo de mortadela, do Mário Prata é de que o brasileiro tem como costume inventar moda, sendo que a do momento era a expressão "de primeiro mundo", sinônimo de qualidade.
Mortadela, entretanto, ainda que tenha sido importada da Itália, país de "primeiro mundo", é considerada coisa de pobre por ter caído no gosto popular e em função do baixo preço.
A Mortadela brasileira ganhou características próprias e tal como a cachaça, deveria ser valorizada; mas o que ocorre na prática é o contrário: a desvalorização dos produtos e qualidades brasileiras em detrimento da valorização de produtos e elementos estrangeiros.
Essa é a interpretação da crônica Quem tem medo de mortadela, do Mário Prata.
Abraços!
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