ENEM 2007 Há cerca de dez anos, estimava-se que 11,2% da população brasileira poderiam ser considerados dependentes de álcool. Esse índice, dividido por gênero, apontava que 17,1% da população masculina e 5,7% da população feminina eram consumidores da bebida. Quando analisada a distribuição etária desse consumo, outro choque: a pesquisa evidenciou que 41,2% de estudantes da educação básica da rede pública brasileira já haviam feito uso de álcool.
Dados atuais apontam que a porcentagem de dependentes de álcool subiu para 15%. Estima-se que o país gaste 7,3% do PIB por ano para tratar de problemas relacionados ao alcoolismo, desde o tratamento de pacientes até a perda da produtividade no trabalho. A indústria do álcool no Brasil, que produz do açúcar ao álcool combustível, movimenta 3,5% do PIB.
Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 28, n. 4, dez/2006 e Internet: www.alcoolismo.com.br (com adaptações)
A partir dos dados acima, conclui-se que
a) o país, para tratar pessoas com problemas provocados pelo alcoolismo, gasta o dobro do que movimenta para produzir bebida alcoólica.
b) o aumento do número de brasileiros dependentes de álcool acarreta decréscimo no percentual do PIB gasto no tratamento dessas pessoas.
c) o elevado percentual de estudantes que já consumiram bebida alcoólica é indicativo de que o consumo do álcool é problema que deve ser enfrentado pela sociedade.
d) as mulheres representam metade da população brasileira dependente de álcool.
e) o aumento na porcentagem de brasileiros dependentes de álcool deveu-se, basicamente, ao crescimento da indústria do álcool.
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39
C) o elevado percentual de estudantes que já consumiram bebida alcoólica é indicativo de que o consumo do álcool é problema que deve ser enfrentado pela sociedade.
espero ter ajudado
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46
Letra c.
O consumo exacerbado de álcool no Brasil gera grands problemas, como o texto expositivo acima já apresenta ao leitor, quando cita os gastos relacionados aos problemas relacionado ao alcoolismo.
Acerca do consumo entre jovens, na educação básica ntretanto releva uma realidade ainda mais preocupante, porque demonstra que pode ser algo inerente à saúde pública, responsabilidade estatal e da família, para que não se agrave.
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