Descreva a fisiopatologia do Acidente Vascular Encefálico isquêmico e hemorrágico, incluindo sinais e sintomas
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Explicação:
O AVC isquêmico o fluxo sanguíneo inadequado em uma única artéria cerebral em geral pode ser compensado por um sistema colateral eficiente, em particular entre as artérias carótidas e vertebrais, por meio de anastomoses no círculo arterial do cérebro e, em menor grau, entre as grandes artérias que irrigam os hemisférios cerebrais. No entanto, variações normais no círculo arterial do cérebro e no calibre de vários vasos colaterais, aterosclerose e outras lesões arteriais adquiridas podem interromper o fluxo colateral, aumentando a possibilidade de que a obstrução de uma artéria cause isquemia cerebral. Os sinais e sintomas dependem da parte afetada do encéfalo. Ainda que muitas vezes os padrões de déficits neurológicos sugiram artéria comprometida. Na maioria dos AVC em evolução, a disfunção neurológica unilateral (que costuma começar em um braço e, em seguida, difunde-se ipsilateralmente) expande-se sem provocar cefaleia, dor ou febre. Em geral, a progressão é gradual, interrompida por períodos de estabilidade. Um AVC é considerado submáximo quando, após estar completo, há função residual na área afetada, sugerindo tecido viável com risco de lesão. Os AVC embólicos ocorrem com frequência durante o dia; a cefaleia pode preceder os déficits neurológicos. Trombos tendem a ocorrer durante a noite e, portanto, são notados ao despertar. Os infartos lacunares podem produzir uma das síndromes lacunares clássicas estão ausentes. Os infartos lacunares múltiplos podem resultar em demência de múltiplos infartos.