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Resposta:Estamos habituados a associar a vida das emoções e dos sentimentos
mais à vivência e à criação artística do que à criação filosófica e ao seu
pendor especulativo. Tal não é, contudo, o caso de Platão, onde em
numerosos diálogos as noções de amizade e amor fomentam quotidianamente a pesquisa filosófica. A própria origem da palavra ‘filósofo’
(= amigo do saber), tradicionalmente atribuída a Pitágoras1
, atesta
essa relação afectiva que, não obstante a inacessibilidade da sabedoria
absoluta – apanágio apenas dos deuses –, canaliza o homem para a
pesquisa continuada dos fundamentos lógicos e metafísicos do mundo
em que está inserido.
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