Respostas
Resposta:
Em 1873, o imperador aboliu a classe dos samurais. Foram rebatizados de shizoku (“famílias guerreiras”), perderam o direito de portar armas em público e de matar civis que os ofendessem. Os ex-samurais assumiram funções no Exército moderno ou se dedicaram a outras profissões, como professores. Em 1877, uma revolta de ex-samurais seria liderada por Saigo Takamori, um grande general da facção imperial na Guerra Boshin. Que não era um tradicionalista: só havia rompido com o governo por achar que mais verba era necessária para a modernização do exército. A Revolta de Satsuma iria de 29 de janeiro até 24 de setembro de 1877, quando Takamori decidiu cometer seppuku, o suicídio ritual. Seria o último suspiro do samurai. E do Japão antigo.
Resposta:
No século VIII, iniciou a formação da casta social dos samurai, mas foi apenas no final do século XII, com o estabelecimento do Período Kamakura houve o período de sete séculos de dominação política e social samurai sobre o povo japonês, que terminou com a Restauração Meiji determinando a queda do terceiro xogunato, na segunda metade do século XIX.[2]
Pelo fim da era Tokugawa, os samurais eram burocratas aristocráticos, ao serviço dos daimiô (poderoso senhor de terras), com as suas espadas servindo para fins cerimoniais.
Em 1868, com as reformas da era Meiji, quando o imperador do Japão retomou ao poder do país, a classe dos samurai foi abolida e foi estabelecido um exército nacional ao estilo ocidental. O rígido código samurai bushido, ainda sobrevive na atual sociedade japonesa, tal como muitos outros aspectos tradicionais do modo de vida. O legado continua influenciando não apenas a sociedade japonesa, mas também o ocidente.
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