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Segundo Manoel de Barros, o que há de comum entre os ossos e as palavras é que ambos guardam a história de um povo e podem revelar muito sobre civilizações antigas.
O autor afirma que as palavras são conchas de clamores antigos, ou seja, as palavras guardavam a oralidade dos povos antigos e seus significado foram modificados ao longo do tempo.
Assim, o escritor passava o dia inteiro no quarto analisando as palavras, buscando novos significados e tentando encontrar suas origens, da mesma forma como os arqueólogos fazem com os ossos.
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