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Começou a ser adotado em escala social no início do século 20. Foi incentivado na Europa no pós-guerra, para que a recuperação dos equipamentos devastados em combate fosse acelerada com a mão de obra disponível. Logo depois, a partir dos anos 1960, ganhou força nos Estados Unidos, turbinado pela mistura dos conceitos de realização individual típicos da cultura americana com a necessidade de mostrar uma nação poderosa em todos os seus aspectos na nova realidade da Guerra Fria.
O Movimento Maker é um desdobramento, com recursos ampliados, das inúmeras possibilidades de massificação abertas, nas últimas três décadas, pela miniaturização e popularização de objetos de informática, computadores pessoais, circuitos, softwares e hardwares livres. E também pelo barateamento de equipamentos como impressoras 3D, cortadoras a laser, blocos de montar e kits eletrônicos para criação de protótipos, estes últimos compostos majoritariamente pelas placas de programação Arduíno e BBC Micro:bit.