• Matéria: Ed. Física
  • Autor: MayPadin123
  • Perguntado 7 anos atrás

fazer um texto com suas palavras sobre o boxe. (minimo 25 linhas).


MayPadin123: por favor gente me ajuda
MayPadin123: serei muito grata
Conradofreitasq: dnd

Respostas

respondido por: Conradofreitasq
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História do boxe

Jovens lutam boxe. Afresco da Civilização Minoica, em Acrotíri, Santorini, cerca de 1500 a.C.

A prática do pugilato na Grécia Antiga, remete ao século VIII a.C.. As únicas regras estabelecidas eram que, apenas se poderia atacar com os punhos e os concorrentes deveriam envolver os dedos com tiras de couro. Não existiam assaltos nem categorias baseadas no peso dos atletas. O jogo terminava quando um dos atletas ficava inconsciente ou colocava um dedo no ar em sinal de desistência.

O pancrácio era uma combinação da luta e do pugilato, sendo o seu resultado, uma prova extremamente violenta, cujos concorrentes poderiam vir a morrer. Tudo era permitido, com exceção de enfiar dedos nos olhos, atacar a região genital, arranhar ou morder. A vitória ocorria quando um dos atletas já não conseguia continuar a lutar, levantando um dedo para que o juiz percebesse.

Nos séculos XVIII e XIX, quando houve o renascimento na Inglaterra, o boxe era praticado com as mãos nuas. Essas lutas com as mãos descobertas eram frequentemente brutais, de modo que o boxe acabou sofrendo intensas mudanças em 1867, com a formulação das Regras de Queensberry, que previam rounds de três minutos, separados por um intervalo de um minuto, além do uso obrigatório das luvas. Essas regras entraram em vigor em 1872.

O boxe foi primeiramente considerado um desporto olímpico em 688 a.C., na 23ª olimpíada da antiguidade; seu vencedor foi Onomasto de Esmirna, que foi quem definiu as regras do esporte.[1] Posteriormente, quando houve o ressurgimento dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, nas Olimpíadas de 1896, em Atenas, o boxe não foi incluído como uma das modalidades da competição.[2] O boxe então somente retornou nas Olimpíadas de 1904, a terceira da Era Moderna, em St. Louis, e desde então foi praticado em todas suas edições posteriores, com exceção às Olimpíadas de 1912, em Estocolmo.

História do boxe no Brasil

No início do século XX, o boxe era praticamente desconhecido no Brasil. Os poucos praticantes existentes na época, eram emigrantes alemães e italianos, localizados nos estados do Rio Grande do Sul e São Paulo.

A primeira luta realizada no Brasil foi em 1913, na cidade de São Paulo, entre um pequeno ex-boxeador profissional que fazia parte de uma companhia de ópera francesa e o atleta Luis Sucupira, conhecido como o Apolo Brasileiro, em razão de seu físico avantajado. Embora surrado, Apolo reconheceu que a técnica pode superar a força e tornou-se um grande entusiasta do boxe e seu primeiro grande divulgador.

Apesar de Apolo ter começado a divulgar o boxe, em 1919 através do marinheiro Góes Neto, que havia aprendido técnicas de boxe na Europa, que o esporte foi divulgado de verdade e reconhecido. Após retornar de viagem ao Brasil, Góes Neto resolveu fazer algumas exibições no Rio de Janeiro, onde, o sobrinho do Presidente da República, Rodrigues Alves, se apaixonou pelo boxe. Com o apoio de Rodrigues Alves, a difusão do boxe ficou mais fácil. Neste período, foram criadas academias e não demorou muito para o boxe ser um esporte regulamentado, com a criação das "comissões municipais de boxe" em São Paulo, Santos e Rio de Janeiro. Isso tudo entre os anos de 1920 e 1921.

respondido por: naticheme1617
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Resposta:

O boxe nunca foi fácil, nem de se ver, nem de se praticar. Segundo a ESPN americana, em pesquisa feita há algum tempo atrás, adotando-se alguns critérios gerais em comparação com vários esportes, o boxe é aquele que mais exige do ser humano. Não é pra menos que alguém que chegue ao status de campeão do mundo seja temido pelos atletas, ou admirado por eles.

As bolsas milionárias? Eu digo, todos eles merecem. Não é fácil ser bom no que faz, ao mesmo tempo em que se tem carisma, simpatia, ou antipatia do público, e ainda dividir o ringue com alguém qualificado, que pode lhe trazer problemas, ainda por cima tendo que vencer. Isso tudo mesmo o pugilista ficando com a menor parte do bolo. Pelo menos até pouco tempo atrás ficava.O argentino Carlos Baldomir, que até pouco tempo atrás era campeão do mundo, antes de vencer Zab Judah vendia vassouras e espanadores, de porta em porta, para conseguir sustentar sua numerosa família. A infeliz realidade é que nem todos receberam um cheque gordo, recheado com um milhão de dólares para enfrentar Arturo Gatti, como Baldomir recebeu. Fora a bolsa igualmente, ou mais, volumosa que o “hermano” com certeza recebeu para dividir o quadrilátero com Floyd Mayweather Jr.

Mas, e se o boxe tivesse mais investimento? E se todos os aspirantes ao esporte de luvas tivessem o apoio necessário? Talvez existisse algum outro esporte? Talvez não, pois o boxe, que já movimenta bilhões de pessoas, o faria ainda mais, com mais espetáculos, um atrás do outro, já que teríamos uma centena de “Mayweathers” e “Cottos” andando por aí hoje em dia. Só que ao parar pra pensar podemos analisar que talvez o que faz o boxe ser o que é, um esporte para guerreiros, seja mesmo a marginalização desse esporte. Não a marginalização exagerada como no Brasil, aonde a mídia parece esconder o boxe tentando salvar as criancinhas, mas permitem comerciais de cigarros e bebida em todo canto, a toda hora. Mas sim a marginalização “romântica” do boxe, quando um jovem pobre sai de um ginásio feio, porém um lugar aonde ele encontra tudo o que precisa, para tornar-se um campeão. E talvez seja esse o sentido do boxe, talvez seja por essa fome que o jovem tem em tornar-se rico, que as coisas aconteçam do jeito que acontecem. Talvez o caminho duro que colocamos no primeiro parágrafo desse texto faça sentido

Explicação:

BOA SORTE

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