• Matéria: Geografia
  • Autor: eumaeduarda
  • Perguntado 7 anos atrás

faça um poema sobre refugiados​

Respostas

respondido por: ryanandradesilpal0pn
1

Resposta:

Sou Imigrante

Sou Imigrante dalém

Lá do outro lado do oceano

Forçado a abandonar o país

Sim o país de origem

Que há séculos venho lutando

Querendo viver

Batendo as portas nunca descerradas

Sempre encerradas

Não tenho terra

Lá de onde eu venho

Do qual vós chamais

ou dizeis ser minha terra…

Eu era igual uma flecha

Querendo ir pra frente

Eu era cada vez mais puxada pra trás

Com mais força!

E de tanto me puxarem

Fui lançada veementemente

Para atingir o alvo

E vim aqui parar!

Sou Imigrante

Não tenho terra

Tudo é terra

Não importa se aqui ou lá!

Quem dera que não houvessem fronteiras!

Quem dera que não houvessem leis

Leis essas que nos prendem, Separam,

Hostilizam, injuriam e abalam!

Oh, se não houvessem fronteiras

Divisões geográficas

E que todos os homens fossem só homens!

Sem distinção de cores, raças, nacionalidades!

Que culpa tenho eu em ser Preto ou branco?

Cristão ou muçulmano? Hindu ou Budista?

Judeu ou Samaritano?

Se talvez as raças negra ou branca, não existissem!

Na verdade, não existem

O que apenas existe é…

Raça humana!

Sou Imigrante, emigrante, migrante

Resistente, com força pra viver, almejando viver

Sou resistível como um Leão da África

Tenho garras de um falcão do mato

Sou persistente como a onda movível

Porém, me respeitem!

Só quero viver a vida…

Porque a terra é nossa, de todos nós

Feito por Deus e entregue à todos os homens

Não importa se aqui ou lá!

respondido por: emillysantos47
0

Resposta:

eu sei um poema mais não foi eu quem o eventei serve?

Sou um ser e não uma coisa

Ainda que eu fosse uma coisa,

não seria a de sem valor!

Sou movido a deixar a minha terra

Aquela terra de origem pátria amada,

que um dia me viu nascer,

me viu crescer,

me viu sorrir,

Sorrir para a vida,

– Vida, o grandioso presente de Deus para as nações!

Hoje…

estou aqui

amanhã acolá,

Sou um barco movido a vela

forçado pela força do vento, pra chegar ao destino!

Outra hora…

Sou uma andorinha,

movido pela estação a procura de melhores condições de vida!

E p’ra me moverem,

São vocês que praticam as guerras

Fazendo prevalecer o ditado:

NA LUTA DE 2 ELEFANTES,

QUEM PAGA COM AS VIDAS, SÃO AS GRAMAS OU O CAPIM!

São nossas vidas jogadas ao nada,

Somos barrados nas fronteiras…

como se tivêssemos cometidos crimes!

Uns cometem, pagamos nós!

Matam-nos,

Hostilizam-nos,

Mortos, jogam-nos como lixo feito nada

Tudo porque, um diz quem manda aqui sou eu,

E outro do outro lado responde, a terra é minha!

E tudo resulta em uma colisão, e quem morre sou eu!

OH CREDO, A TERRA É DE DEUS!!!

Hoje…

Venho aqui, porque não tenho terra!

Amanhã vou ali também não tenho terra!

Tudo é terra!

O Nativo diz:

Não tens aqui o direito,

Tu que me vens tirar o trabalho…

então sou submetido ao trabalho escravo,

porque quero viver a vida!

Ó Céus!

Oh, credo!

Só quero viver a vida

Quero liberdade

Busco a justiça

Quero também pelo menos uma única oportunidade

Para que eu sobreviva e mitigue a minha sede!

Tenho fome, quero roupa, quero abrigo,

Só quero viver a vida!

Repito: NÃO TENHO TERRA, TUDO É TERRA!

Tenho uma vida

Que também merece ser vivida

Um presente de Deus eterno para todas as nações!

Sou um barco à vela

À busca de um destino

Por favor, me respeitem, só quero viver a vida!

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