• Matéria: Geografia
  • Autor: silviasales999p5t6is
  • Perguntado 7 anos atrás

O trabalho analógico a escravidão não se restringe apenas a situação em que o trabalhador não tenha se candidatado espontaneamente ao emprego mas também quando ele éo trabalho analógico a escravidão não se restringe apenas a situação em que o trabalhador não tenha se candidatado espontaneamente ao emprego, mas também quando ele é ludibriado com falsas promessas de ganho e quando é coagido a trabalhar.

No Brasil, nos últimos anos podemos afirmar corretamente que esse tipo de trabalho incide, em maior escala, na exploração de

A) idosos em atividades domésticas no Estado de Goiás
B)mulheres em carvoarias no Estado de São Paulo
C)adolescentes em indústrias siderúrgicas no estado de Sergipe
D) crianças no setor de construção civil no Estado de Santa Catarina
E) homens nas atividades pecuárias e de desmatamento no Estado do Pará

Respostas

respondido por: Sabrinaalmeid4
24

E) homens nas atividades pecuárias e de desmatamento no Estado do Pará.

Devido a nossa grande desigualdade social e aos problemas que são ocasionados por ela, vemos cada vez mais relatos que indiquem trabalhos que não análogos ao trabalho escravo.

Pessoas que trabalham até mais de 12 horas por dia para receberem o mínimo depois, as vezes não chega nem a um salário mínimo, mas são pessoas que precisam levar comida para as suas famílias e assim conseguem ter uma vida um pouco melhor.

respondido por: kah300702
10

Resposta:

A alternativa correta é a letra: E

Homens nas atividades pecuárias e de desmatamento no Estado do Pará

Explicação:

O levantamento mostra que entre, 2003 e 2018, cerca de 45 mil trabalhadores foram resgatados e libertados do trabalho análogo à escravidão no Brasil. Segundo dados do Observatório Digital do Trabalho Escravo, isso significa uma média de pelo menos oito trabalhadores resgatados a cada dia. Nesse período, a maioria das vítimas era do sexo masculino e tinha entre 18 e 24 anos de idade. O perfil dos casos também comprova que o analfabetismo ou a baixa escolaridade tornam o indivíduo mais vulnerável a esse tipo de exploração: 31 % eram analfabetos e 39% não haviam concluído sequer o 5º ano.

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