• Matéria: Geografia
  • Autor: sillvaevanillson
  • Perguntado 7 anos atrás

a China por dentro ( a grande expansão da china )​

Respostas

respondido por: leonardocostarp8j68e
4

Resposta:Ao analisar essa ofensiva chinesa no mundo, o professor destaca que, ao contrário do que ocorreu nos anos 1980, quando os Estados Unidos conseguiram conter a influência da União Soviética, atualmente, com a China, isso não aconteceu, e essa nova situação está causando um grande desconforto para os norte-americanos. “A China já está no mundo”, aponta Uehara.

Essa expansão da China, inclusive no Brasil, segundo o professor, é resultado não só do crescimento do PIB chinês, mas de uma política pensada pelos líderes chineses, que desejam que seu país seja cada vez mais atuante em todas as partes do mundo. “Não vejo que a China queira ser, como os Estados Unidos, o policial do mundo. Mas querem ter uma posição importante no planeta”, argumenta Uehara. Ele diz que a China busca o reconhecimento internacional e uma influência cultural em todas os países. “A China, atualmente, está entre as principais parceiras comerciais das 20 maiores economias do mundo”, exemplifica o professor.

Com relação ao Brasil, Uhera diz que nosso país ainda está no estágio de aprendizado e que a China tem sido ousada em seus investimentos na América do Sul. Diferentemente de outras potências, registra o professor, ela parece não temer riscos em relação ao futuro político dos países sul-americanos.

Explicação:

respondido por: izzy127
1

Resposta:

Ao analisar essa ofensiva chinesa no mundo, o professor destaca que, ao contrário do que ocorreu nos anos 1980, quando os Estados Unidos conseguiram conter a influência da União Soviética, atualmente, com a China, isso não aconteceu, e essa nova situação está causando um grande desconforto para os norte-americanos. “A China já está no mundo”, aponta Uehara.

Essa expansão da China, inclusive no Brasil, segundo o professor, é resultado não só do crescimento do PIB chinês, mas de uma política pensada pelos líderes chineses, que desejam que seu país seja cada vez mais atuante em todas as partes do mundo. “Não vejo que a China queira ser, como os Estados Unidos, o policial do mundo. Mas querem ter uma posição importante no planeta”, argumenta Uehara. Ele diz que a China busca o reconhecimento internacional e uma influência cultural em todas os países. “A China, atualmente, está entre as principais parceiras comerciais das 20 maiores economias do mundo”, exemplifica o professor.

Com relação ao Brasil, Uhera diz que nosso país ainda está no estágio de aprendizado e que a China tem sido ousada em seus investimentos na América do Sul. Diferentemente de outras potências, registra o professor, ela parece não temer riscos em relação ao futuro político dos países sul-americanos.

Explicação:

Perguntas similares