Gente preciso de uma lenda do folclore brasileiro , não pode ser as lendas q já existem eu tenho que criar uma mais estou sem ideias ! preciso muito d ajuda , é até amanhã
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A negrinha Vera
A negrinha Vera era escrava em uma fazenda, ela vivia para servir a sua senhora, a senhora sempre ordenava que a negrinha fizesse lindos penteados em seus cabelos. Uma noite, a senhora pegou a negrinha comendo pedaço de bolo que estava preparado para o senhor da fazenda, quando a senhora viu aquela cena ela ordenou que outra escrava esquentasse um ferro com as brasas do fogão e queimasse as mãos da negrinha Vera.
No outro dia bem cedo a senhora ordenou que a negrinha lhe penteasse os cabelos, mas como as mãos da negrinha estavam queimadas ela derrubou toda a caixa de grampos da senhora, os grampos se perderam nas frestas do piso que era de madeira . Como punição a senhora ordenou que um capanga desse 50 chibatadas na negrinha, ela acabou não restindo. A partir desse dia todas as noites a negrinha voltava para roubar os grampos de sua senhora e de qualquer uma pessoas que pudesse ser má.
Me inspirei no negrinho do pastoreio, espero q goste.
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Mani, a lenda da mandioca
Diz a lenda Tupi que, certa vez, uma índia teve uma linda filhinha, a quem deu o nome de Mani. A menina era muito bonita, de pele bem clara, alegre e falante, e era amada por todos.
Mani parecia esconder um mistério. Era uma menina muito diferente do restante das crianças, vivia sorrindo e transmitindo alegria para as pessoas da tribo.
Certo dia, porém, a indiazinha não conseguiu se levantar da rede. Toda a tribo ficou alvoroçada. O pajé correu para acudir, levou ervas, bebidas e fez muitas rezas.
Mesmo assim, nem as rezas do pajé, nem os segredos da mata virgem, nem as águas profundas e muito menos a banha de animais raros puderam evitar a morte de Mani.
A menina morreu com um longo sorriso no rosto. Os pais resolveram enterrá-la na própria oca onde moravam, pois isso era costume dos índios tupi. Regaram a cova com água, mas também com muitas lágrimas, devido à saudade da menina.
Passados alguns dias, no local em que ela foi enterrada, nasceu uma bonita planta. As folhas eram viçosas, e a raiz era escura por fora e branquinha por dentro, lembrando a cor da pele de Mani.
A mãe chamou o arbusto de maniva, em homenagem à filha. Os índios passaram a utilizar a tal planta para fabricar farinha e cauim, uma bebida de gosto forte. A planta ficou conhecida também como mandioca, mistura de Mani e oca (casa de índio). Por ser tão útil, tornou-se símbolo de alegria e abundância para os índios – das folhas às raízes.
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