Respostas
Resposta:Estatísticas de acidentes de trânsito no Brasil comprovam o crescimento do número de ocorrência em que pelo menos uma das partes envolvidas estava conduzindo o veículo sob efeito de álcool. A afirmação é da Polícia Rodoviária Federal, que acredita ser necessário alertar exaustivamente a sociedade como um todo sobre os perigos de beber e dirigir.
Perda de reflexo e do poder de reação diante das condições adversas a que são submetidos os motoristas durante a condução são alguns dos perigos dessa combinação. A agressividade no comportamento, a visão distorcida e o excesso de autoconfiança são outros elementos que se tornam presentes e, se o deslocamento for realizado dentro de um percurso muito longo, o sono também contribui para agravar ainda mais a situação.
De acordo com a PRF, é importante destacar que as mudanças são radicais e os condutores alteram seu modo de agir perante a sociedade e a família, agindo de maneira totalmente diferente do que normalmente fariam se estivessem sóbrios. Em situações que normalmente o comportamento no trânsito é prudente, respeitando as regras de circulação, se transformam – quando sob efeito de álcool – em um festival de imprudências e descumprimentos das regras. É nesta hora que os conflitos mais banais são motivos suficientes para gerar discórdia, e podem levar o cidadão de bem, um chefe de família, a envolver-se em brigas e discussões que acabam em tragédias no trânsito.
Existe campanhas para incentivar cada cidadão a respeitar essas leis, pois respeitando torna-se melhor o tráfego de veículos em rodovias de grande movimento.
Precisamos ter consciência de que álcool e direção não fazem parte do mesmo sistema. A responsabilidade cabe a todos. devemos ter postura no consumo exagerado a direção. Com isso, haverá mais segurança para a população.
Diante disso, temos que melhorar nossa postura em relação ao álcool, fazendo assim nossa parte, livrando a nós e as pessoas que nos cercam.
No Brasil, o álcool esteve associado a 36,7% e 23% dos acidentes de trânsito — envolvendo, respectivamente, homens e mulheres.
Estima-se que 40% da população brasileira consumiu alguma bebida alcoolica nos últimos 12 meses. Os homens são maioria — 54%, contra 27,3% das mulheres.
Segundo a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realizada pelo Ministério da Saúde, mesmo após a implementação da Lei Seca, há mais de uma década, a frequência de adultos que admitem conduzir veículos motorizados após terem ingerido qualquer tipo de bebida alcóolica aumentou 16% em todo o país.
Explicação:
Uma redação com este assunto seria assim: "Assim como água e óleo, água e eletricidade, também temos a mesma relação com o álcool e a direção ou a pilotagem, pois não devemos em hipótese nenhum dirigir ou pilotar veículos quando estamos sob efeito de álcool.
Consequências do álcool e a direção
Quando estamos embriagados, não estaremos em condições de guiarmos algo pelas vias públicas, pois estaremos colocando nossas vidas e a de outros em risco.
Atos como ingerir bebidas alcóolicas e posteriormente dirigir são práticas inadequadas e totalmente fora da lei.
Veja mais sobre o álcool e a direção em
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