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A obra conta a história do rei Périsa, da Pérsia, que traído pela esposa mandou matá-la, desse momento em diante decidiu passar cada noite com uma mulher diferente, que era degolada na manhã seguinte. Dentre as várias mulheres que desposou, Sherazade foi a mais esperta, iniciou um conto que despertou o interesse do rei em ouvir a continuação da história na noite seguinte.
Com sua esperteza, Sherazade escapou da morte e, para continuar vivendo, escreveu mil e uma noites. As Mil e uma Noites se tornou conhecida no ocidente a partir de 1704, graças ao orientalista francês Antoine Galland. O livro passou por diversas adaptações, a versão atual se baseia nas traduções de Sir Richard Burton e Andrew Lang, nessa as cenas mais “ardentes” foram eliminadas ou modificadas, ganhando um contexto menos sexual.
Praticamente todas as histórias se passam na região que corresponde ao Egito e a Pérsia.
O livro trás um escrita bem formal e original da que foi escrita no oriente, este livro consegue prender fascinar.
Por mais que se passe por contos com elementos mitológicos e fantasiosos, consegue muito bem manter nossa mente no realismo. A história vem a se tornar repetitiva a certo ponto, contudo ainda se torna agradável a leitura, apenas impossibilita de ser devorado em algumas horas.
Aladim e a lâmpada maravilhosa, faz parte dos conto do livro - historia excepcional, de um jeito que eu não conhecia; de um garoto cheio de sonhos e que não desiste de seus objetivos assim tão fácil, em busca do amor.
As histórias das mil e uma noites, é antiga, mas é isso que mostra, o quanto o homem sempre fora ganancioso pelas riquezas. Ganancioso em busca do ouro e do amor.