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Voltada já alguns meses ao tratamento de minha saúde que andou me avisando que precisava de cuidados, deu saudade de escrever.
E escrever para mim é como uma reza forte. É como deixar escorrer pelas pontas dos dedos as dores, as certezas e muitas dúvidas, as idéias, os sonhos, as alegrias, as reflexões da alma.
Em dezembro de 2016, minha vida parou. Recebi um exame com um diagnóstico bomba: um câncer de colo de útero! Pensei: - Puxa vida! E eu que sempre fiz tudo tão direitinho! Sempre me cuidei e achei que estava protegida com minha saúde invejável! - Amargo engano! Mas, essa experiência me trouxe revelações nunca vividas, nem sentidas. No entanto esse é outro assunto. Qualquer dia desses escrevo sobre.
Retornando a quase “normalidade” da minha vidola, chegando ao final desse tratamento de efeitos colaterais que arrepia a nossa alma, muitos assuntos que fazem parte da minha vida, do meu cotidiano foram fluindo... Como esse rio Acre... Robusto com suas águas de inverno amazônico. E papo de “índio” é o que não falta na minha vida!
E confesso, meu amigo Jairo Lima, que teu ultimo texto no Crônicas Indigenistas, como tantos outros, mas esse de forma bem especial, me instigou, pois abordas um tema do qual eu venho tratando, embora numa outra perspectiva e em outra linguagem: Civilização desaparece? Não!
Sou Moderno... Sou “índio”
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