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Introdução
No começo do século XX, os Estados Unidos tinham grande interesse econômico e político na Europa. Quando a Grande Guerra começou, em 1914, o governo norte-americano, as lideranças políticas e os grandes empresários começaram a se movimentarem para tomar algum tipo de atitude.
Contexto histórico e causas
Durante a Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918), os Estados Unidos foram os principais fornecedores (exportadores) de alimentos e armamentos para a França e Inglaterra (integrantes da Tríplice Entente). Com essas exportações, os EUA lucraram muito. Houve também investimentos e empréstimos de bancos norte-americanos, realizados para ajudar os países da Entente.
Porém, para poder receber os lucros do fornecimento de armamentos e alimentos, assim como ter o retorno dos investimentos, era necessário que a Entente saísse vencedora da guerra. Se a Inglaterra e a França fossem derrotadas, os investimentos dos EUA poderiam não ter retorno, pois as dívidas dificilmente seriam pagas.
Outro fato que desagradou muito os EUA foi a presença de submarinos alemães em águas do Oceano Atlântico. Além de prejudicar o comércio na região, havia a ameaça a soberania norte-americana naquela região marítima.
Entrada dos EUA na guerra
Em 1917, os EUA decidiram entrar efetivamente (com soldados e presença física nos campos de batalha) na Primeira Guerra ao lado da Inglaterra e França. A presença dos EUA foi decisiva para a vitória da Entente, pois pegou os alemães e italianos desgastados, após 3 anos de guerra.
Em 1918, o presidente dos EUA, Woodrow Wilson, enviou uma mensagem ao Congresso de seu país em que estabelecia, em 14 pontos, o arranjo do mundo no pós guerra
No começo do século XX, os Estados Unidos tinham grande interesse econômico e político na Europa. Quando a Grande Guerra começou, em 1914, o governo norte-americano, as lideranças políticas e os grandes empresários começaram a se movimentarem para tomar algum tipo de atitude.
Contexto histórico e causas
Durante a Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918), os Estados Unidos foram os principais fornecedores (exportadores) de alimentos e armamentos para a França e Inglaterra (integrantes da Tríplice Entente). Com essas exportações, os EUA lucraram muito. Houve também investimentos e empréstimos de bancos norte-americanos, realizados para ajudar os países da Entente.
Porém, para poder receber os lucros do fornecimento de armamentos e alimentos, assim como ter o retorno dos investimentos, era necessário que a Entente saísse vencedora da guerra. Se a Inglaterra e a França fossem derrotadas, os investimentos dos EUA poderiam não ter retorno, pois as dívidas dificilmente seriam pagas.
Outro fato que desagradou muito os EUA foi a presença de submarinos alemães em águas do Oceano Atlântico. Além de prejudicar o comércio na região, havia a ameaça a soberania norte-americana naquela região marítima.
Entrada dos EUA na guerra
Em 1917, os EUA decidiram entrar efetivamente (com soldados e presença física nos campos de batalha) na Primeira Guerra ao lado da Inglaterra e França. A presença dos EUA foi decisiva para a vitória da Entente, pois pegou os alemães e italianos desgastados, após 3 anos de guerra.
Em 1918, o presidente dos EUA, Woodrow Wilson, enviou uma mensagem ao Congresso de seu país em que estabelecia, em 14 pontos, o arranjo do mundo no pós guerra
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