• Matéria: Pedagogia
  • Autor: cacabia
  • Perguntado 7 anos atrás

A professora Adriangela Bonetti foi designada para uma sala de aula em que havia educandos com deficiência e transtorno global de desenvolvimento, no começo de 2009. A escola não tinha um projeto coletivo para lidar com esses estudantes. A sala de recursos que existia na escola tinha foco na aceleração dos alunos e a APAE do município atravessava uma crise de identidade com as políticas de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. A Secretaria Municipal de Educação implantava um Sistema de Gestão de Qualidade na Educação (SGQE), ao mesmo tempo que sofria pressão do Ministério Público para obediência às leis de inclusão. A partir das ferramentas que conheceu em um curso, Adriangela pôde modificar sua prática pedagógica. Seu esforço lhe valeu um prêmio nacional e um convite para ser a coordenadora de educação inclusiva do município. Essa mudança trouxe uma série de novos desafios, para ela e para seus pares na escola: Como transformar sua visão de educação inclusiva em políticas públicas? Como garantir que os alunos com deficiência continuassem incluídos após sua saída? Como fortalecer as parcerias, por vezes conflituosas, com a APAE e o Ministério Público? Considerando o fato de que este estudo tem como objeto principal a professora Adriangela e o trabalho que desenvolveu na escola ​

Respostas

respondido por: henriquec1001
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Para transformar sua visão de educação inclusiva em políticas públicas deve estabelecer regras, que devem ser divulgadas aos representantes políticos competentes.

Para  garantir que os alunos com deficiência continuassem incluídos após sua saída deve-se prezar pela educação inclusiva, onde nenhum estudante é excluído do processo de ensino e aprendizagem.

Para fortalecer as parcerias, por vezes conflituosas, com a APAE e o Ministério Público deve-se dialogar e entender que as medidas são para o melhor andamento da educação.

Bons estudos!

respondido por: michellevicentegalva
25

Resposta:

Letra D (método estudo de caso)

Aternativas:

a) A pesquisa segue o método comparativo.

b) A pesquisa segue o método histórico.

c) A pesquisa segue o modelo de senso comum.

d) A pesquisa elaborada segue o método Estudo de Caso.

Explicação:

De maneira sintética, podemos afirmar que, para Yin (2005), o estudo de  caso consiste no estudo profundo e exaustivo (intensivo) de um ou poucos objetos,  de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento, sendo escolhido ao  se examinar acontecimentos contemporâneos, quando não se podem manipular  comportamentos relevantes. Como uma estratégia de investigação, representa  uma maneira de se investigar um tópico empírico, seguindo-se de um conjunto  de procedimentos pré-especificados. Quando utilizados, os estudos de casos  costumam utilizar duas fontes: observação direta e série sistemática de entrevistas.

Assim, o diferencial em usar estudo de caso é:

[...] sua capacidade de lidar com uma ampla variedade de evidências  – documentos, artefatos, entrevistas e observações – além do que pode  estar disponível no estudo histórico convencional. Além disso, em  algumas situações, como na observação participante, pode ocorrer  manipulação informal. (YIN, 2005, p. 26-27).

Ou seja, trata-se de um método pedagógico ativo, pelo qual se busca:

[...] selecionar um objeto de pesquisa restrito, com o objetivo de  aprofundar-lhe os aspectos característicos é o estudo de caso, cujo objeto  pode ser qualquer fato/fenômeno individual, ou um de seus aspectos  […] exige do pesquisador grande equilíbrio intelectual e capacidade de  observação (“olho clínico”), além de parcimônia quanto à generalização  dos resultados. (SANTOS, 1999, p. 29).

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