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Loucuras na Idade Média é o mais recente de uma lista de filmes mais ou menos baseados no livro Um Ianque do Connecticut na Corte do Rei Artur, de Mark Twain.
Desta vez, a história apresentada pelo diretor Gil Junger (Dez Coisas que Odeio em Você) traz o comediante Martin Lawrence no papel de Jamal Walker, um empregado do parque temático Medieval World, de Los Angeles.
Quando alguns empresários anunciam planos para construir um parque mais luxuoso perto do Medieval World, a chamar-se Castle World, a chefe de Jamal (Isabell Monk) tenta incentivar seus funcionários a competir.
É claro que personagens do tipo dele sempre recebem uma lição de vida que os redime. Para Jamal, o aprendizado começa quando ele tenta recuperar um medalhão que caiu no fosso que circunda o parque, como na Idade Média.
Há um flash de luz que quase o cega, uma mudança repentina no espaço-tempo, e Jamal é transportado para a Inglaterra da Idade Média, por volta do ano 1328.
Jamal leva algum tempo para dar-se conta do que aconteceu. Quando ele encontra Sir Knolte, um cavaleiro bêbado, e salva sua vida, ele acha que ajudou um simples sem-teto.
Mais tarde, quando ele entra no reino do rei Leo (Kevin Conway), Jamal pensa que está entrando no Castle World e que o rei, os nobres, cortesãos e camponeses humildes que vê são ótimos atores, e nada mais.
Eles, por sua vez, acham que Jamal é o arauto mouro de um nobre que é noivo da filha do rei, a princesa Regina (Jeannette Weegar).
Jamal só vai compreender a sinuca em que se meteu quando tenta conquistar Victoria (Marsha Thomason), uma criada.
Enquanto ele se esforça para fazer sentido de tudo, ela procura conseguir a ajuda do viajante no tempo numa trama contra o rei Leo, que usurpou o trono.
Loucuras na Idade Média é divertido em alguns momentos, não todos, e é mais ou menos isso, e só, que se pode dizer de bom dessa comédia sempre previsível.
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