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Na literatura simbolista podemos encontrar utilização de elevada subjetividade, além de Misticismo, religiosidade. No poema acima citado podemos observar grande dor por parte do eu lírico, dor por existir e por fazer o que faz, como pode-se notar no seguinte trecho:
"Minha desgraça, ó cândida donzela,
O que faz que meu peito assim blasfema,
É ter por escrever todo um poema
E não ter um vintém para uma vela."
A abundância de metáforas e de figuras sonoras também podem marcar tal fazer poético.
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