Arte e Musica na Educação, Fundamentos e Práticas
Semana 4
Pergunta 1
Sobre o texto “O pensamento artístico modernista, a arte infantil e a educação
artística", o objetivo da educação artística na infância tem sido o de preservar a espontaneidade do traço da criança em detrimento de uma pré-moldagem acadêmica que formate um padrão estético. Esta afirmação:
É verdadeira no âmbito do pensamento moderno e pós-moderno da educação artística.
Só é verdadeiro no âmbito do pensamento pós-moderno da educação artística.
Não é verdadeiro em nenhum caso.
Pergunta 2
Quando se considera este modelo de educação artística, ou seja, o que procura deixar livre a expressão criativa infantil, sem forçar a imitação de formas já consagradas, entende-se que, para os modernistas, o valor subjacente da arte seria:
A manifestação de uma arte que se queira bela e modelada segundo um padrão pré-estabelecido.
A manifestação autêntica e espontânea de um traço expressivo do espírito.
A manifestação de um modelo de beleza segundo o contexto específico do artista ou da criança.
Pergunta 3
Segundo o texto de Denise Nalini, o ensino da arte no Brasil é:
Um ensino precário de tendências conflitantes e pedagogias excludentes convivendo lado a lado.
Um ensino rigorosamente direcionado por tendências pedagógicas específicas.
Um ensino com uma profusão de tendências pedagógicas diferentes, que enfatizam muitos modos de proceder e entender o trabalho com arte-educação.
Pergunta 4
Segundo o mesmo texto, as 3 grandes tendências que se alternaram durante o século XX na Arte-educação foram:
Expressionista, reconstrutivista e racionalismo técnico.
Expressionista, racionalista e abordagem triangular.
As 3 grandes tendências se fundiram na chamada Abordagem Triangular.
Pergunta 5
Leia a citação:
“Um professor que critica o desenho do seu aluno de Educação Infantil, pedindo correções em cores e proporções, tentando aproximar a imagem do mapeamento do mundo físico, impede a criança de viver sua arte com ressonância em seu mundo interior, ficando os objetos de suas experiências condicionados a cânones adultos, desinformados em relação à arte e à arte infantil, sendo esse legado da arte/educação modernista válido até hoje.”
O argumento que melhor descreve o parágrafo é:
O professor nunca deve mostrar nada como referência aos seus estudantes, para não influenciá-los e moldá-los segundo padrões pré-estabelecidos.
O professor sempre deve privilegiar a vivência da criança no tocante a seu mundo interior, aproveitando suas experiências e seu imaginário, nunca limitando ou condicionando seu olhar.
A criança não deve ser de maneira nenhuma conduzida em seu processo de descoberta artística, o professor deve deixá-la totalmente livre.
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