Leia o trecho a seguir: O analfabeto passa a ser valorizado como elemento que participa da produção e que embora “saiba-se inculto” tem uma visão própria e muitas vezes amadurecida dos problemas, que aprendeu a solucionar as questões que a vida lhe colocou e que deveria ser respeitado como alguém que raciocina e decide, sem que o domínio do alfabeto fosse indispensável para isso. (Paiva 1983:186 apud CARRIL, 2007, p. 30) Ainda que o educando da EJA tenha interrompido a sua escolarização e se veja como alguém “inculto”, como o educador pode valorizar em sala de aula os saberes que ele desenvolveu para solucionar os problemas “que a vida lhe colocou”? O que o educador pode fazer em sala de aula para demonstrar que considera o educando como “alguém que raciocina e decide”? Exemplifique.
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O educador deve unir a teoria a prática, a fim de mostrar o poder do conhecimento de cada aluno.
A alfabetização e letramento podem sim andar separados, mas para consolidação do ensino e aprendizagem eles tem que caminhar juntos.
O letramento compreende ao processo de leitura e escrita fazendo relação as práticas sociais, enquanto a alfabetização é um tempo na vida escolar onde os alunos aprendem a ler e escrever.
Elas podem ser vistas como complementares, pois a relação com situações práticas fixa o assunto, fazendo com que os alunos aprendam os conteúdos de maneira natural.
Bons estudos!
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