O uso da Internet no domínio da saúde está se tornando uma grande tendência mundial. Milhões de cidadãos estão pesquisando informações de saúde on-line e publicando conteúdo sobre sua saúde. Os pacientes estão se envolvendo com outros pacientes em comunidades on-line usando diferentes tipos de mídia social. Quando recebemos um diagnóstico, queremos saber duas coisas: como é o tratamento e qual a chance de cura. O problema é que tanto o Google quanto o Facebook (‘doutores’ mais procurados em consulta) ainda não conseguiram enfrentar a praga das ‘fake news’. Consequentemente, os usuários da rede que as compartilham estão ajudando a manter o problema e,. com um agravante, ‘fake news’ em matéria de saúde mata!” NAZARETH, R. T. Saúde e mídia social: as fake news que matam. Unisanta Law and Social Science, v. 7, n. 3, p. 594-5, 2018. Na relação entre mídias socais e ética, são feitas as seguintes afirmações: I - A dimensão ética relativa à divulgação de conteúdo sobre saúde é de responsabilidade exclusiva de pesquisadores e profissionais da saúde; II – A disseminação de informações não comprovadas cientificamente por meio da internet pode levar à morte de pessoas; III – Os cidadãos comuns não são eticamente responsáveis pelas informações sobre saúde que postam nas redes sociais. É correto o que se afirma em: I, apenas. II, apenas. III, apenas. I e II, apenas. I, II e III.
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É correto o que se afirma em II, apenas, pois a dimensão ética relativa à divulgação de conteúdo sobre saúde é de responsabilidade inicial dos pesquisadores e profissionais de saúde, porém de todos: jornalistas e pessoas comuns, que devem checar as fontes.
Quando ocorre uma grande disseminação de informações não comprovadas cientificamente é possível que isso gere a morte de pessoas ou mesmo a produção de danos irreversíveis à saúde.
Abraços!
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II, apenas
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