• Matéria: Geografia
  • Autor: vandunem06
  • Perguntado 7 anos atrás

ola galera preciso de um trabalho que fala das riquezas do mar

Respostas

respondido por: incrivelAdryan
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Resposta:

Riquezas no fundo do mar

Cientistas encontram metais exóticos, conhecidos como “terras raras”, em rochas do leito dos oceanos

Valor

"Metais de terras raras" são usados em chips, lâmpadas fluorescentes e lasers

Os chamados "metais de terras raras", ou simplesmente "terras raras", são um grupo de 17 elementos químicos – alguns exemplos são o cério, o disprósio, o túlio e o ítrio. As propriedades exclusivas desses materiais fizeram com que eles fossem cada vez mais usados em aparelhos da vida moderna. Ímãs, lasers, fibras ópticas, unidades de disco dos computadores, lâmpadas fluorescentes, baterias recarregáveis, catalisadores, cartões de memória, tubos de raio X, supercondutores de alta temperatura e monitores de cristal líquido são exemplos de produtos em que esses elementos são aplicados.

Além disso, para o Serviço Geológico dos EUA, as terras raras também deverão integrar uma grande variedade de novos equipamentos tecnológicos. A agência também alerta: uma eventual escassez prolongada na oferta desses minerais "obrigaria a sociedade a buscar mudanças significativas em diversas tecnologias". A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, classificou o recente embargo da China como um "alarme" que acordou o mundo para a necessidade de procurar outras fontes desses produtos químicos.

Nome "falso"

Apesar do nome, a maioria das terras raras não é exatamente rara. Suas propriedades geoquímicas, no entanto, fazem com que elas sejam encontradas em concentrações muito baixas, o que dificulta sua exploração econômica. Ao longo das últimas duas décadas, a maior parte da produção de terras raras migrou para a China por dois motivos: custos mais baixos e o histórico de pouca regulação ambiental do país asiático (o processamento de terras raras pode gerar resíduos tóxicos)

Nova York - Há décadas um tipo de rocha feiosa, do tamanho de uma batata e que cobre boa parte do fundo dos oceanos desperta a cobiça dos empresários da mineração. Conhecidas como nódulos de manganês, essas pedras são ricas em níquel, cobre e cobalto, entre outros componentes químicos. O problema é que elas estão de­­positadas a quilômetros de profundidade, na mais absoluta es­­curidão.

As máquinas que podem su­­gá-las até a superfície nunca se provaram economicamente viáveis, apesar de todos os planos e investimentos feitos na área. Recentemente, os empreendedores voltaram a se animar com a possibilidade de sucesso – e tal­­vez lucro – nesse ramo da extração mineral.

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