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Tais instituições marcam não só a história de Ribeirão Preto como a do Brasil como um todo.
O Café e o trabalho escravo eram dois lados de uma mesma moeda, sendo o uso de mão-de-obra escrava (que o Brasil aboliu tardiamente) o "segredo" para o preço competitivo do café brasileiro, e o valor econômico do café (principal produto nacional de exportação) a base do poder político dos barões do café.
Este poder era exercido por meio de elites políticas tradicionais locais, depois conhecidas como "coronéis", que falsificavam, sistematicamente, as eleições.
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