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Léo o pardo é uma autobiografia, onde o autor homenageia há quem muito te ajudou, ele traça sua trajetória desde Santana do jacaré no interior de Minas Gerais até sua ida para São Paulo até a concretização do seu sonho de fazer um filme.
Ele nasceu de uma família de dez filhos, muito pobre desde criança teve que trabalhar para ajudar nas despesas da casa, seu primeiro trabalho foi em casa ajudando seu pai a encargar fumo, mais tarde arranjou um emprego em uma granja.
Léo tinha a cor parda mistura de raças como a maioria dos brasileiros, seus traços ele descreve no decorrer de sua narrativa. Seus pais tinham baixa escolaridade, sua mãe costurava para ajudar nas despesas da casa e foi ela quem ajudou a Léo a dar seus primeiros passos pela caminhar na direção da realização dos seus sonhos.
Em Santana do Jacaré Léo vive os primeiro anos da sua infância, suas primeiras brincadeiras e começa a descobrir o mundo, nesta época ele teve suas primeiras experiências entre elas a primeira com a morte.
Mas seus pais se mudam para Campo belo, onde ele vive novas e intrigantes aventuras, fato interessante foi a morte da mulata Rita Maluca, que queria ser branca, mas só conseguiu esta proeza depois de morta de tão pálida que ficou.
Depois de muita luta Léo vai estudar na USP, onde viver novas aventuras, passa no concurso para o Tribunal de Contas, pouco tempo depois deixa o tribunal de Contas e vai lutar pelo seu sonho de fazer um filme.
Léo participou de um concurso pelo Ministério da Cultura, que beneficiava quem morava em cidades pequenas, era um documentário, ficou em quarto lugar. Léo resolve fazer um filme sobre duas personagens intrigantes de sua cidade, as irmãs Freitas. Com muito esforço ele consegue se formar, passa lecionar, pretende fazer outros filmes, mas confessa querer uma cuia para juntar com a sua.