“evolução da ética e da moral” quais as mudancas que ocorreram nos ultimos tempos? que fatores sao responsaveis por essas mudancas?
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Resposta:
Resumo:
Desde o surgimento do homem ele vem sofrendo influência seja do ambiente em que vive e também o influência através dos seus comportamentos e atitudes que a cada momento e modificado; o mesmo convive e organiza-se em sociedade, com essa conduta acaba formando conjunto de práticas ou regras que o ajudam na relação com o meio e com o seu semelhante. Porém, ele escolher algumas dessas regras ou pratica para ele atribuir aos outros e esquece que elas também são aplicáveis a ele. Será que podemos criticar os outros se não agimos com princípios éticos, morais? Ou fazemos isso para justificar nossa falta de princípios? Ou até mesmo por que e mais rápido apontar o dedo para as atitudes do outros?
Conclusão.
Ao refletir sobre esse tema percebi a importância dele em nosso dia a dia e que este deveria estar presente em todos os segmentos da sociedade, seja na política, na família e nos meios de comunicação, eles precisam continuar sendo os norteadores de todas as ações que atinge as pessoas. Para ser ético precisamos tomar consciência de nossos atos, agir com autocontrole, ou seja, respeitando-se e respeitando as pessoas.
E preciso parar um pouco para refletir, e assim nos tornamos pessoas sensíveis e mais sensatas, porque ela nos aproxima da realidade e nos torna mais conscientes das ações que praticamos em qualquer espaço da nossa vida. Atualmente a ética e a moral estão sendo relegadas por certas classes sociais e políticas, muitos valores estão sendo quebrados em prol do individualismo, ou seja, “cada um por si” e com isso ética e moral vêm perdendo o sentido.
Explicação:
Palavras chaves: ética, moral, influência social.
Introdução: Farei exposição a respeito da moral e a ética e sua influência na vida dos operadores do direito, seja estudantes de direito, advogados, magistrados e consequentemente na sociedade. A fim de compreendermos um pouco mais sobre esse assunto, que não é nada fácil, e vem sendo muitas vezes deixado de lado nos dias atuais.
Ética e moral na sociedade.
Desde o nascimento nos é ensinado o que é certo e errado e a partir daí reproduzimos valores impostos pela sociedade. Isto quer dizer que agimos conforme regras impostas, sendo recompensados quando seguimos as regras e castigados quando as infringimos. Mesmos assim, somos livres para agirmos dentro dos limites impostos pela ética e pela moral. Esta liberdade parte do princípio do respeito aos direitos alheios.
Entretanto, na vida prática não existe o respeito ao homem em si, o que existe na consciência humana é o respeito a si mesmo, a busca constante para si próprio; não nos faltam exemplos em nossa vida cotidiana; todos nos deparamos e ouvimos por noticiários comportamentos reprováveis, e ai pensamos, será que ainda há uma sociedade que valoriza princípios éticos e morais? Se estes valores se perdem que tipo de sociedade teremos ou o que podemos esperar das futuras gerações.
A compreensão é uma qualidade que quando bem aceita facilita a aproximação e o diálogo, porém, não confundir compreensão com fraqueza, para que o profissional não se deixe levar por opiniões ou atitudes, nem sempre, válidas para eficiência do seu trabalho. Vê-se que a compreensão precisa ser condicionada, muitas vezes, pela prudência.
Estas são algumas das virtudes que se deve esperar no mínimo de um profissional, principalmente de um advogado. Alias estar na hora de se operar o resgate do prestígio da advocacia, faz-se necessário superar a noção que já se espalhou no seio da sociedade de que advogado é um ladrão. Essa péssima imagem que a sociedade nutre dos advogados opera em desfavor da cidadania e da democracia, visto que uma parcela considerável da sociedade prefere amargar a injustiça, pelo receio de procurar seus direitos e se deparar com um aproveitador disposto a fazer de tudo para arrancar até o último centavo de seus clientes, e exemplos assim não faltam.
Em face dessa imagem da classe acaba trazendo prejuízos a tantos outros profissionais que se esforçam para exercer a profissão com dignidade. Diante disto, não se pode mais aceitar uma postura de tolerância com relação aos maus advogados, mas do que nunca é preciso puni-los adequadamente e quando for o caso, retirar-lhes o direito de exercer a profissão. Agir com afeição nestes casos é praticar suicídio profissional coletivo. Coopera também para tal descrédito a infindável espera pela manifestação do Poder Judiciário cuja fama quanto à celeridade processual também não é lá das melhores