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- Com a introdução de alimento pelo orifício que vai ao estômago, sem que o animal possa vê-lo, cheirá-lo ou saboreá-lo, estimula-se a secreção de metade do volume normal do suco gástrico. Essa secreção ocorre mesmo quando se secciona a inervação do estômago, ainda que seu volume se reduza. Esse fluxo depende, em parte, da ação de um hormônio chamado gastrina.
- As células da mucosa próxima ao piloro produzem gastrina, lançada na corrente sanguínea sempre que há contato com o alimento. Se injetarmos extratos dessas células na circulação de um animal, a mucosa gástrica do mesmo começa a produzir suco gástrico em pouco tempo.
- A gastrina é o hormônio que estimula a produção e secreção do suco gástrico durante o processo digestivo.
- O duodeno produz o hormônio enterogastrona quando o alimento acidificado chega ao intestino. A enterogastrona retarda o esvaziamento gástrico pois inibe a produção de gastrina pelo estômago.
- A liberação de bicarbonato de sódio pelo pâncreas é estimulada pelo hormônio secretina, produzido pela mucosa da primeira porção do intestino delgado – o duodeno – assim que o alimento entra nessa porção vindo do estômago.
- No duodeno também é produzido o hormônio colecistoquinina que atua sobre a vesícula biliar, provocando a sua contração com liberação de bile no intestino delgado.
- A bile é importante para a emulsificação das gorduras, facilitando a ação das lipases.
- A colecistoquinina também atua sobre o pâncreas, aumentando a secreção de enzimas digestivas.
espero ter ajudado
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