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Como constituinte da liberdade e da não-liberdade de ação dos indivíduos “modernos”. Para tanto, recupera os fundamentos éticos da ação calvinista, pois na medida em que esta conjuga a racionalidade valorativa, a escolha de um fim salvacionista, a racionalidade instrumental, a escolha do trabalho como meio, colabora indiretamente para a emergência do capitalismo. Todavia, com o avançar dos tempos, a ação instrumental-capitalista sobrepõe-se à ação valorativa, reduzindo as possibilidades de escolhas de sentidos. Atualmente, os indivíduos vivem sob a égide das conseqüências senão previstas, de todo modo “reais” da ação racional calvinista. Mas esta é uma “situação” de dominação racional-instrumental, e não uma estrutura inexorável como supõem alguns intérpretes de Weber
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Max Webber analisar o processo de racionalização do mundo a partir de um duplo econtraditório aspecto:como constituinte da liberdade e da não-liberdade de ação dos indivíduos"modernos".Para tanto,recupera os fundamentos éticos da ação calvinista,pois na medida em que esta conjuga a racionalidade valorativa,a escolha de um fim salvacionista,a racionalidade instrumental,a escolha do trabalho como meio, colabora indiretamente para a emergência do capitalismo.
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próprio Weber não possui uma definição da liberdade, tratando desta apenas de uma
maneira bastante abstrata. Mas para superarmos esta dificuldade podemos definir a
liberdade para Weber em oposição àquilo que não a é, ou seja, a sociedade moderna
racionalizada e burocrática. A liberdade seria algo diferente da sociedade moderna,
onde houvesse espaço para o não calculado, para ações espontâneas e livres das rotinas
burocratizadas que aprisionam o indivíduo.