Paula, 16 anos, iniciou o atendimento pré-natal na Unidade Básica de Saúde (UBS) após teste de gravidez positivo. Depois de algum tempo, a agente comunitária, responsável pela área em que se situa a residência de Paula, procurou a enfermeira da UBS dizendo que a adolescente "não havia realizado nenhum dos exames solicitados; tinha tentado interromper a gestação e, apesar de não estar passando bem, não procurou o hospital por medo de ser presa." A enfermeira, então, decidiu realizar visita domiciliar, encontrando a gestante descorada, sem perdas vaginais, com epistaxe e sangramento gengival, ambos de moderada intensidade. Para a assistência à adolescente, a enfermeira corretamente suspeita de
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A enfermeira corretamente suspeita de distúrbio de coagulação associado a abortamento retido, o que requer utilização do sistema regional de urgência e emergência para o encaminhamento de Paula a hospital de média complexidade.
Em casos de abortamento retido, é necessário a remoção do feto para que ele não entre em processo de putrefação, o que pode é muito perigoso para a Paula, que pode entrar em sepse e morrer.
Espero ter ajudado!
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distúrbio de coagulação associado a abortamento retido, o que requer utilização do sistema regional de urgência e emergência para o encaminhamento de Paula a hospital de média complexidade.
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