Respostas
os egípcios trabalham na arte sob a lei da frontalidade
Resposta:
Na antiguidade, era comum na arte egípcia o fato de se estar mais interessado na arquitetura e nas esculturas do que nas pinturas. Justamente por isso, por essa “prioridade” que existia na época, diversas pinturas permanecem, até hoje, presentes na decoração das tumbas.
Mas as tumbas não são os únicos locais onde a arte egípcia era notada.
Naquela época, a arte egípcia, assim como outros tipos de arte, como um todo estava fortemente ligada à vida religiosa. Isto quer dizer que a grande maioria das obras (e aí, além da pintura, incluímos também as esculturas e obras arquitetônicas) remetiam à temas religiosos.
Com isso, era comum que as pinturas da arte egípcia fossem feitas nas paredes das pirâmides, retratando a vida dos faraós, detalhando a vida após a morte, mostrando algumas ações dos deuses, entre outros temas ligados à religião.
Uma curiosidade é que, apesar da aura religiosa que acompanhava a arte egípcia, era comum que cidadãos ricos do Egito tivessem murais em suas casas, elaborados com uma textura extremamente refinada.
Entre as principais características do estilo, podemos citar que a arte egípcia era essencialmente algo simbólico e que segue padrões bem rígidos de representação.
Um bom exemplo desses padrões é a lei da frontalidade, muito utilizadas na arte egípcia da época. Na regra da frontalidade, um ser humano não deve ser pintado com a cabeça, membros inferiores e superiores virados pra frente. Porém, os olhos podem!
As tintas eram obtidas na natureza (pó de minérios, substâncias orgânicas, etc.)