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Sem sombra de dúvidas quem sofre mais com os efeitos da radicalização islâmica são os habitantes dos países em que estes grupos (como o Talibã, Al-Qaeda e ISIS) controlam os territórios, o que inclui tanto muçulmanos que não aceitam o radicalismo quanto minorias étnicas e religiosas (como os yázdis na Síria).
Os ataques terroristas realizados por estes grupos afetam, geralmente, a população local, sendo muito mais comum, mesmo que não se dê tanta "bola" para estas notícias, que se explodam mesquitas no Afeganistão que bares em Paris.
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