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O principal "patrocinador" do retorno dos judeus à Palestina em 1947 foi a Inglaterra, que liderou uma resolução na ONU que criou, naquele ano, o entendimento de que judeus e palestinos deveriam dividir aquele território e manter uma coexistência pacífica.
Foram apoiados nisto pelos demais membros da ONU. A partir da década de 1960, com o crescimento dos Estados Unidos, este país passa a ser o principal apoiador do Estado de Israel, oferecendo equipamentos, treinamento e pessoal que permitissem aos judeus garantir a defesa do seu território.
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