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Resposta:Minha princesa menino
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Resposta:
About the book , my princess boy is notifiction picture book about acceptance it tells the tale of a4 year old boy who happly express his authentic self by enjowjing tradicional girl things like jeweby spaskles or anything pink it is designed to start and continue a dia logue about um conditional frinds hip and teaches children and adults how to accept and support children for who they are and how they wesh to book purshase now.
TRADUÇÃO:
Sobre o livro, meu menino-princesa é um livro de imagens sobre aceitação que conta a história de um menino de 4 anos que, por acaso, expressa seu eu autêntico, desfrutando de coisas tradicionais de garota, como jeweby spaskles ou qualquer coisa rosa que seja projetado para iniciar e continuar um diálogo sobre Um condicional frinds quadril e ensina crianças e adultos como aceitar e apoiar as crianças por quem eles são e como eles querem reservar agora.Dyson gosta de correr, subir em árvores e jogar bola. Parece um típico menino de 5 anos. A diferença é que ele faz tudo isso usando um vestido. E nas brincadeiras de conto de fadas, ele sempre quer ser a princesa. À primeira vista é difícil imaginar como um menino assim pode ser feliz em nossa sociedade. Mas a mãe de Dyson, a norte-americana Cheryl Kilodavis, garante que sim. Para compartilhar com o mundo sua luta para que filho seja aceito e amado pelo que é, ela transformou essa história em um livro infantil. Assim nasceu My Princess Boy (ou Meu Menino Princesa, em tradução livre, sem previsão de chegada ao Brasil), lançado nos Estados Unidos no final do ano passado, que retrata a realidade de Dyson Kilodavis, um menino que desde cedo desenvolveu uma preferência por roupas e brinquedos tradicionalmente de menina. “Decidi escrevê-lo inicialmente para explicar a singularidade do meu filho aos seus professores e colegas de escola”, conta Cheryl Kilodavis. “O livro ganhou tanto destaque que deixou de ser uma mensagem só para eles e se transformou num movimento de aceitação para toda criança que alguma vez se sentiu rejeitada ou não compreendida por ser diferente”.
Dyson gosta de correr, subir em árvores e jogar bola. Parece um típico menino de 5 anos. A diferença é que ele faz tudo isso usando um vestido. E nas brincadeiras de conto de fadas, ele sempre quer ser a princesa. À primeira vista é difícil imaginar como um menino assim pode ser feliz em nossa sociedade. Mas a mãe de Dyson, a norte-americana Cheryl Kilodavis, garante que sim. Para compartilhar com o mundo sua luta para que filho seja aceito e amado pelo que é, ela transformou essa história em um livro infantil. Assim nasceu My Princess Boy (ou Meu Menino Princesa, em tradução livre, sem previsão de chegada ao Brasil), lançado nos Estados Unidos no final do ano passado, que retrata a realidade de Dyson Kilodavis, um menino que desde cedo desenvolveu uma preferência por roupas e brinquedos tradicionalmente de menina. “Decidi escrevê-lo inicialmente para explicar a singularidade do meu filho aos seus professores e colegas de escola”, conta Cheryl Kilodavis. “O livro ganhou tanto destaque que deixou de ser uma mensagem só para eles e se transformou num movimento de aceitação para toda criança que alguma vez se sentiu rejeitada ou não compreendida por ser diferente”.Tudo começou quando Dyson tinha apenas 2 anos. Um dia, ao chegar à creche para buscá-lo, Cheryl o encontrou vestido de princesa. A cena se repetiu nos dias seguintes, e o que muitos chamavam de “apenas uma fase” acabou nunca passando. “Tentamos seguir o conselho dos amigos: redirecionar”, conta Cheryl. Nada parecia funcionar até que seu filho mais velho, de então 5 anos, se manifestou: “Por que você não o deixa ser feliz?”. Foi então que surgiu a idéia de transformar em livro as anotações do seu diário. My Princess Boy foi um sucesso tão grande nos Estados Unidos que depois de apenas alguns meses de venda a editora, que não divulga o número exato das vendas, já agendou uma segunda tiragem. Segundo a autora, 98% dos muitos comentários recebidos de leitores têm sido positivos. E para ela, até o pequeno número de comentários negativos acaba também contribuindo para um diálogo construtivo sobre o problema.