Respostas
Resposta:
POLÍTICA:
Forma de governo: Monarquia parlamentarista.
Divisão administrativa: 13 regiões subdivididas em distritos
Principais partidos: coalizão Frente Nacional (BN) (Organização Unida Malaia Nacional-Baru, Associação Malaia Chinesa, entre outros), Ação Democrática (DAP), Sabah Unido (PBS), Islâmico da Malásia (PAS), da Justiça Nacional (PKN).
Legislativo: bicameral - Senado, com 70 membros (40 indicados pelo rei, 26 eleitos pelas legislaturas estaduais e 4 pelos territórios federais); Casa dos Representantes, com 193 membros eleitos por voto direto para mandato de 5 anos.
Constituição em vigor: 1957.
Resposta:
comunistas locais, quase todos os chineses, são responsáveis por uma insurgência longa e amarga antes e depois da independência, o que leva à imposição de um estado de emergência entre 1948 e 1960. Pequenos grupos de guerrilheiros se instalam em bases ao longo da fronteira com a Tailândia, entrando ocasionalmente na Malásia. Estes guerrilheiros finalmente assinam um acordo de paz com o governo em dezembro de 1989. A Malásia segue como uma monarquia constitucional, nominalmente encabeçada pelo di-Pertuan Yang Agong, habitualmente referido como o rei, e que também é o líder da fé islâmica. Este é eleito por cinco anos dentre entre os nove sultões dos Estados peninsulares
Explicação:
As origens do moderno estado malaio podem ser encontradas no reino budista de Srivijaya, baseado onde atualmente está Palembang, cidade na ilha de Sumatra, na atual Indonésia. Tal reino dominou a maior parte da península malaia dos séculos IX ao XIII. Este é sucedido pelo poderoso reino hindu de Majapahit, baseado em Java, que ganha controle da península malaia no século XIV. A conversão dos malaios ao Islã se dá no início do século XIV, acelerado pela expansão do estado de Malaca sob o governo de um príncipe muçulmano no século XV. Malaca era um importante centro comercial, onde chineses, árabes, malaios e indianos negociavam bens preciosos.