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Resposta:
cativo era dopado e oferecido ao deus sol no alto de algum dos suntuosos templos de Tenochtitlán, para que toda a cidade pudesse vê-lo sangrar em homenagem aos seus deuses. Quatro sacerdotes inferiores seguravam o pobre-diabo por cada um dos membros, colocando-o deitado sobre uma mesa de pedra. O sacerdote superior proferia palavras “místicas” e, com lâmina ou equivalente, procedia-se ao corte da carne e à retirada do coração, que parece ter sido chamado de fruta ou flor de cactos.
Com o coração ainda pulsando em suas mãos, o sacerdote proferia novas preces e o ofertava ao astro-rei, o Sol, para que por mais 24 horas existisse luz sobre todo o império ameríndio. Posteriormente, o coração era incinerado ali mesmo e o corpo jogado templo abaixo para que outros servos o desmembrassem. A carne era feita a gosto e devorada em ritual antropofágico. O sangue era distribuído nos limites da cidade para afastar maus espíritos.