Expectativa de vida do brasileiro ao nascer foi de 76 anos em 2017, diz IBGE
Segundo dados sobre mortalidade divulgados nesta quinta-feira (29), brasileiro que nasceu em 2017 deve viver, em média, três meses a mais que os nascidos em 2016. A mortalidade infantil caiu.
A expectativa de vida ao nascer no Brasil era de 76 anos em 2017, um aumento de três meses e onze dias em relação ao ano anterior, segundo informou nesta quinta-feira (29) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2016, a expectativa de vida ficou em 75,8 anos para o total da população.
Esse número vem crescendo desde 1940: naquele ano, a expectativa de vida ao nascer era de apenas 45,5 anos.
As mulheres vivem mais: enquanto a expectativa de vida ao nascer delas foi, em 2017, de 79,6 anos, a dos homens ficou em 72,5. Até nos bebês essa tendência se repete: a cada mil meninos nascidos no ano passado, 13,8 não chegavam ao primeiro ano de vida. Para as meninas, essa taxa ficou em 11,8 a cada mil.
É um padrão que se repete ao longo da vida: aos 20 anos, as mulheres também têm 4,5 vezes mais chances de chegar aos 25 do que os homens. Para o IBGE, essa diferença pode ser explicada pela maior taxa de homicídios, suicídios, acidentes de trânsito e outras mortes não naturais entre os homens. Segundo o Instituto, essas causas de morte começaram, nos anos 80, a ter um papel significativo nas taxas de morte da população masculina brasileira.
Menos crianças morrendo
A mortalidade na infância — de crianças abaixo dos cinco anos — também caiu. A cada mil nessa faixa etária em 2017, 14,9 morreram. Há dois anos, a cada mil crianças com essa idade, eram 15,5 mortes.
As chances de morrer também eram maiores antes do primeiro ano de vida: 85% das que faleceram no ano passado antes de completar cinco anos não tinham nem sequer um ano de idade. Mesmo assim, as taxas de morte nessa idade também vêm diminuindo ao longo do tempo: em 2017, a cada mil crianças que nasceram, 12,8 não comemoram o primeiro aniversário. Em 2010, esse número alcançava 17,2.
Catarinenses vivem mais
Os dados do IBGE revelam contrastes entre os estados: enquanto em Santa Catarina a expectativa de vida no ano passado chegou aos 79,4 anos — a maior do país — no Maranhão ela ficou em 70,9. Todos os estados do Nordeste e Norte vivem, em média, menos do que a média nacional. Já todos do Sul e Sudeste ficaram acima da expectativa média brasileira.
Questões:
1)De acordo com os dados apresentados,aexpectativa de vida do homem e da mulher no Brasil não é a mesma. Segundo o texto,o que explica essa diferença?
2)Podemos dizer que a expectativa de vida do brasileiro vem aumentando ano após ano. Na sua opinião,que fatores podem estar contribuindo para esse aumento?
3)De acordo com com o gráfico "Expectativa de vida do brasileiro ao nascer (1940-2017)",responda:
A)Em que ano nasceu um brasileiro que tinha a expectativa se vida de 48 anos?
B)Entre quais décadas houve maior aumento na expectativa de vida do brasileiro?
4)Analisando os dados apresentados,em qual estado brasileiro tem-se a maior expectativa de vida?
5)Observando o gráfico "Expectativa de vida ao nascer em 2017",responda:
A)De quanto é a expectativa de vida do brasileiro no estado do Tocantins?
B)Em quais estados o brasileiro tem a mesma expectativa de vida que em Minas Gerais?
C)Em quais estados o brasileiro tem expectativa de vida de 74 a 76 anos?
6)O gráfico "Taxa de mortalidade infantil no Brasil (1940-2017)" é decrescente. Isso é uma boa notícia para o Brasil?Qual a diferença entre a maior e a menor taxa registrada entre 1940 e 2017?
7)Na sua opinião,o que pode ter contribuído para a diminuição da mortalidade infantil?
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Resposta:
1)As mulheres vivem mais :enquanto a expectativa de vida ao nascer dela foi, em 2017, de 79, 6 anos, a dos homens ficou em 72,5.
HeyFlamenguistas:
Desculpe mais só consegui responder essa estou com dor de cabeça
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