Produção alada: empresas desenvolvem métodos de criação de insetos para ajudar na agricultura Uma organização social sem fins lucrativos de Juazeiro (BA) produz machos estéreis da mosca-da-fruta, que são liberados nas plantações de frutas (manga, uva, goiaba, acerola, laranja), principalmente na região Nordeste, para competir com seus congêneres selvagens. Ao copularem com fêmeas selvagens, elas colocam seus ovos, que não geram descendentes, nas frutas. Com o tempo e a liberação contínua de machos estéreis, a população das moscas se reduz até um nível em que não causa danos econômicos. Disponível em: revistapesquisa.fapesp.br. Acesso em: 2 out. 2016 (adaptado). A liberação desses insetos em áreas agrícolas beneficia as lavouras uma vez que
a) permite a mistura do pólen das plantas silvestres com as plantas cultivadas.
b) reduz o gasto com fertilizantes que aceleram o crescimento dos vegetais.
c) proporciona maior resistência das plantas cultivadas às pragas agrícolas.
d) aumenta a produtividade da plantação reduzindo a infestação por larvas.
e) torna maior a variabilidade genética dos insetos silvestres polinizadores.
Respostas
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2
Resposta:
D
Explicação:
Por não colocar os ovos férteis consequentemente tem um menor número de larvas atacando as plantas cultivadas.
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9
d) aumenta a produtividade da plantação reduzindo a infestação por larvas.
A produção de machos estéreis representa uma forma de biocontrole sobre a agricultura, no sentido de reduzir, a longo prazo, a criação de novos insetos que poderiam comprometer a agricultura.
Diante disso, trata-se de uma medida que não promove o impacto ambiental, além de não retardar os ganhos econômicos em relação às atividades agrícolas.
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