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Em Esparta havia uma quantidade razoável de terras férteis, de modo que, ao contrário daquilo que ocorria em Atenas, em Esparta a base econômica era a agricultura e o comércio era uma atividade limitada.
Deste modo o relevo espartano (menos acidentado que o relevo ateniense) favorecia a prática da agricultura, assim como a formação de latifúndios, com a esmagadora maioria das terras férteis Espartanas pertencendo a um pequeno número de famílias, que detinham o domínio efetivo da política espartana (que, diferente da ateniense, não era democrática).
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