• Matéria: Pedagogia
  • Autor: paulinha15383
  • Perguntado 7 anos atrás

Sabemos que por trás de toda ação pedagógica há sempre uma concepção de ensino-aprendizagem que a sustenta. A ação do alfabetizador, portanto, não é neutra, por mais que ele não tenha consciência das ideias que servem de base para a sua prática. É necessário, assim, conhecer essas concepções para entender o porquê das diferentes formas de alfabetizar, bem como as teorias que as fundamentam. Neste contexto, podemos afirmar que, na concepção inatista:

a criança é vista como “uma folha em branco” e cabe ao professor (a) transmitir os conhecimentos e à criança recebê-los de forma passiva.

a qualidade da interação, mediação ou intervenção pedagógica feita pelo professor é determinante para a aprendizagem da criança. Para explicar como isso ocorre, ele formula o conceito de zona de desenvolvimento proximal, entendido como a zona de intersecção entre a zona de desenvolvimento real e potencial.

o homem está em permanente construção, relacionando-se com o mundo, a partir da reformulação de conhecimentos já constituídos.

o erro é positivo e faz parte do desenvolvimento cognitivo da criança.

as características individuais da criança e suas dificuldades no processo de alfabetização (como agressividade ou falta de interesse ou de atenção) são vistas como traços inatos que, dificilmente serão superados pela ação educativa.

Respostas

respondido por: viniciusrm19
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Letra c.

De acordo com a perspectia inatista da educação, os indivíduos já apresentam características e conhecimentos prévios inatos, os quais devem ser considerados pelos educadores.

Diante disso, é preciso que hajam práticas pedagógicas em alinhamento com estes elementos, o que é determinado por Vygostsky, como zonas reais de conhecimento (os conhecimentos até aprendidos), e zonas de conhecimento potencial (conhecimento que o aluno apresenta capacidade de aprender, com mediação).

respondido por: mikaahbonita
1

Resposta:

as características individuais da criança e suas dificuldades no processo de alfabetização (como agressividade ou falta de interesse ou de atenção) são vistas como traços inatos que, dificilmente serão superados pela ação educativa.

Explicação:

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