Olha, Marília, as flautas dos pastores
Que bem que soam, como estão cadentes!
Olha o Tejo a sorrir-se! Olha, não sentes
Os Zéfiros brincar por entre flores?
Vê como ali, beijando-se, os Amores
Incitam nossos ósculos ardentes!
Ei-las de planta em planta as inocentes,
As vagas borboletas de mil cores.
Naquele arbusto o rouxinol suspira,
Ora nas folhas a abelhinha pára,
Ora nos ares, sussurrando, gira:
Que alegre campo! Que manhã tão clara!
Mas ah! Tudo o que vês, se eu te não vira,
Mais tristeza que a morte me causara.
O soneto de Bocage é uma obra do Arcadismo português, que apresenta, dentre suas características, o bucolismo e a valorização da cultura greco-romana, que estão exemplificados, respectivamente, em:
Origem: UNIFESP
a) Tudo o que vês, se eu te não vira/Olha, Marília, as flautas dos pastores.
b) Ei-las de planta em planta as inocentes/Naquele arbusto o rouxinol suspira.
c) Que bem que soam, como estão cadentes!/Os Zéfiros brincar por entre flores?
d) Mais tristeza que a morte me causara./Olha o Tejo a sorrir-se! Olha, não sentes.
e) Que alegre campo! Que manhã tão
Respostas
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35
Resposta:
BOA TARDE !!!!!!
Alternativa e
Explicação:
Você não terminou a frase, mas eu encontrei ela completa:
“Que alegre campo! Que manhã tão clara!” – “Vê como ali, beijando-se, os Amores´´
Na primeira frase, há o bucolismo, pois tem a exaltação da natureza ( presente em elementos como campo e manhã)
Na segunda frase, temos a presença das palavra Amores, esta que está de letra maiúscula, pois representa a personificação do Cupido, que é um personagem mitológico, ou seja, da cultura greco-romana.
ESPERO TER TE AJUDADO !!!!!
respondido por:
3
Resposta:
A resposta é a letra E bom estudos
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