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Resposta:
O Pequeno Príncipe é uma obra literária do escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, que conta a história da amizade entre um homem frustrado por ninguém compreender os seus desenhos, com um principezinho que habita um asteroide no espaço.
O título original é Le Petit Prince, e o livro foi publicado pela primeira vez em 1943, nos Estados Unidos.
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O narrador recorda -se do seu primeiro desenho de criança, tentativa frustrada de os adultos entender o mundo infantil ou o mundo das pessoas de alma pura. Ele havi a desenhado um elefante engolido por uma jibóia , porém os adultos só dizi am que era um chapéu. Quando cresceu, testava o grau de lucidez das pessoas, mostrando-lhes o desenho e todas respondiam a mesma coisa. Por causa disto, viveu sem amigos com os quais pudesse realmente conversar . Pelas decepções com os desenhos, escol hera a profissão de Piloto e, em certo dia, houve uma pane em seu avião, vindo a cai r no Deserto de Saara. Na primeira noite, ele adormeceu sobre a areia. Ao despertar do dia, uma voz estranha o acordou, pedindo para que ele desenhasse um carneiro. Era um pedacinho de gente, um rapazinho de cabelos dourados, o Pequeno Prínci pe. O narrador mos trou- lhe o seu desenho. O Pequeno Príncip e disse -lhe que não que ria um elefante engolido por uma jibóia e sim um carneiro. Ele teve dificuldades para desenhá - lo, pois fora desencorajado de desenhar quando era peque no . Depois de várias tentativas, teve a idéia de desenhá -lo dentro de uma caixa . Para surpresa do narrador , o P equeno ace i to u o desen ho. F oi deste modo q ue o na rrador tra vo u co nheci mentos com o Pe queno P r ínci pe. Ele conto u- lhe q ue vi era de um p la neta , d o qual o narrador i magi no u se r o asterói de B 61 2, vi sto pelo telescó pi o uma úni ca ve z, em 190 9, por u m as trô nomo t urco. O peque no P la neta era do tama nho de uma casa. O P eque no P r ínci pe conto u o drama q ue ele vi vi a, em se u P la neta , com o baob á, árvo re q ue cresce m ui to ; por es te moti vo, e le preci sa va d e um ca r ne i ro para comer os ba obás e nqua nto era m peq ue nos. At ra vés do P equeno Prínci pe, o nar rado r a prende u a dar valor às pe que nas coi sas do di a -a-di a; admirar o pôr-do-sol, a preciar a beleza de uma flo r, contempla r as e strelas. .. Ele acredi tava que o peq ue no ha vi a vi ajado, se g ura ndo nas p e nas dos pássaros sel vage ns , q ue emi grava m. O Pr ínci pe co nta - lhe a s s uas a ve nt uras e m vá ri os ou tros p lane tas: o p rimei ro era habi tado por ap enas um rei , o se g und o, po r um vai doso , o terceiro po r um bêba do, o q ua rto por um homem d e negó ci os, o q ui nto um ace nd edor de lampi ão , no se xto um vel ho geógrafo q ue escre vi a li vros e no rmes , e, p or ú ltimo ele vi si to u o nosso Plane ta Te rra, o nde e nco ntro u uma se rpente, q ue l he promete u ma ndá - lo de volta ao se u p la neta, atra vés de uma p i cada. No o i ta vo di a d a p a ne, o nar rado r ha vi a beb i do o úl ti mo gole d e á g ua e , por este moti vo, ca mi nha ram a té q ue e nco ntra ram um p oço. E ste po ç o e ra p erto do lo cal o nde o P eque no P r ínci pe teria q ue vo lta r ao seu p la ne ta. A parti da dele se ri a no di a se gui nte. F alo u- l he, também , que a se rpen te ha vi a combi nado
com ele de apa recer na ho ra e xa ta pa ra p i cá -lo. O nar rador ficou tri ste , ao saber di sto, p orq ue tomara afei ção ao Peque no . O Pr ínci pe l he d i sse para q ue não so fresse , qua ndo co nsta tasse que o co rpo dele esti vesse i ner te, a firma ndo que de ve mos saber o lha r a lé m das si mples aparênci as. Não ha vi a ou tra forma de e le vi ajar, poi s o se u corpo , no e s t ado em que se e ncontra va, era m ui to p esado . P reci sava da pi cad a pa ra q ue se tor na sse mais le ve. C hegad o o momento do encontro com a serpente, o P equeno Prínci pe não gritou. A cei tou co ra josame nte o se u de sti no . Tombo u co mo uma ár vo re tomba. E a ssi m, vol tou para o se u pla neta , enfim. O na rrado r, di as mai s tarde, conseg ui u se sal var, se nti nd o -se conso lado p orque sa bi a que o P eq ueno Prínci pe ha vi a vo l tado para o planeta dele, pois ao raiar do dia seguinte à picada , o corpo do Pequeno não estava mais no local. Hoje , ao olhar as estrelas, o narrador sorri, lembrando -se do seu grande Pequeno amigo.
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