Em relação às concepções de linguagem e construção da escrita é incorreto afirmar que:
a) O termo alfabetização passou a designar o processo apenas de ensinar e aprender a codificar e decodificar (alfabetização funcional), e não como uma capacidade para usar essas habilidades nas práticas sociais da leitura e da escrita.
B) Os métodos analíticos ou globais que partem do todo (palavras, frases ou textos) para as partes (decomposição das sílabas, grafemas e fonemas), apesar de situarem os grafemas/fonemas em unidades de sentido como palavras, frases e textos, valem-se de textos artificiais, curtos e repetitivos para auxiliar a memorização. C) Há uma tipologia de métodos que, considerando-se seus pressupostos, podem ser classificados como, por exemplo, métodos de base silábica, métodos fônicos, métodos analíticos, métodos construtivistas entre outros.
D) A partir dos anos 1980, o conceito de alfabetização foi ampliado com os estudos sobre a psicogênese da língua escrita, principalmente com os trabalhos de Emília Ferreiro e Ana Teberosky.
E) Historicamente, o conceito de alfabetização identificou-se ao ensino-aprendizagem da “tecnologia escrita”, isto é, na leitura, à capacidade de decodificar os sinais gráficos, transformando-os em sons; e, na escrita, à capacidade de codificar os sons da fala, transformando-os em sinais gráficos.
Respostas
A alternativa correta é a letra E.
O letramento é o processo de ler em escrever como prática social, alfabetização consiste no aprendizado do alfabeto e códigos de linguagem.
É comum elas serem tratadas como sequenciais em muitas escolas.
Deve-se reconhecer a importância de suas aplicações nas escolas, pois pode-se fazer com que o aluno possa se comunicar diretamente.
Todavia, não devem ser vistas como sequenciais, mas sim como ferramentas capazes de transformar o ensino dos alunos no ambiente educacional.
Bons estudos!
Resposta: Resposta E esta errada, a correta e a A: a) - O termo alfabetização passou a designar o processo apenas de ensinar e aprender a codificar e decodificar (alfabetização funcional), e não como uma capacidade para usar essas habilidades nas práticas sociais da leitura e da escrita.