Respostas
Explicação:
Bullying nas escolas e seus efeitos
Um caso muito conhecido atualmente no Brasil causado pelo bullying é o Massacre de Suzano, ocorrido na cidade de Suzano, no estado de São Paulo, em que dois atiradores invadiram a escola Raul Brasil. O caso resultou na morte de alunos e funcionários da escola. Os atiradores eram ex-alunos e quando estudavam na instituição sofriam bullying. Podemos associar esse caso à grande quantidade de casos de bullying nas escolas, que pode ocorrer de várias formas. A partir disso, conclui-se o quanto é preocupante os casos de bullying ocorridos nos colégios.
No quinto artigo da Constituição há a garantia da isonomia (igualdade de direitos de todos perante a lei), no entanto, isso geralmente não ocorre no contexto educacional, principalmente em relação ao bullying, em vários casos, em que muitas pessoas são agredidas, de forma física ou verbal, devido à cor, preferências, entre outros aspectos. Podemos comprovar isso por meio de uma pesquisa do PISA, feita em 2015, que constatou que 10% dos estudantes brasileiros sofrem bullying.
Em consequência disso, a vítima pode apresentar mudanças comportamentais, como o isolamento das pessoas à sua volta e, em casos mais graves, o suicídio. Podemos associar o porquê do agressor cometer bullying à teoria da tábula rasa, de John Locke, em que o homem nasce como uma folha em branco, que é preenchida pelas influências e experiências, então podemos concluir que o fator que leva o agressor a cometer o bullying é a experiência que viveu com alguém, como algum desentendimento, e influências do âmbito familiar.
Por conseguinte, medidas são necessárias para que o bullying nas escolas seja combatido. O Ministério da Educação deve implantar campanhas publicitárias nas escolas, que serão apresentadas por meio de palestras, abordando quatro pontos principais: o que é o bullying, de que maneiras ele pode ocorrer, por que não devemos cometê-lo e seus efeitos. Caso essas medidas sejam aplicadas, o número de casos de bullying será nulo e as diferenças serão respeitadas.
Resposta:
Bullying
Por que acontecem fatos desses tipos? E quem são os atingidos por esse crime e aonde ocorrem?
Esses fatos acontecem por a pessoa se diferente das outras, seja por etnia, classe social, altura da pessoa, personalidade, fisionomia, roupas que se veste, enfim, há inúmeras questões que possam afetar o psicológico e o físico de uma pessoa.
Mencionam apenas crianças e adolescentes nesses fatos, mas na verdade engloba qualquer pessoa, pois algumas acham normais e pensam que estão agradando, e algumas vítimas aceitam, outras se irritam, ao ponto de cometerem outro crime.
É comum o bullying nas escolas, tanto como psicológico como no físico, mas afeta outros locais, como no trabalho, ruas, etc. Além de ser atingida moralmente, a pessoa não tem sossego profissionalmente e inclusive em seu lazer.
Com base nos dados acima explicitados, o bullying afeta, seja por qualquer razão, pessoas com diferentes idades em diferentes locais, sabemos que há Lei do Bullying, mas ainda não é o suficiente, pois há pessoas que acham normal, e outras com medo de denunciar, ou seja, isso só depende de nós para acabarmos com a tal situação.
Explicação:
A lei que obriga escolas e clubes a adotarem medidas de prevenção e combate ao bullying entrou em vigor nesta semana. O texto, publicado no “Diário Oficial da União” em 9 de novembro havia sido aprovado pela Câmara em outubro e enviado para a sanção presidencial.
Pelo texto aprovado, bullying é definido como a prática de atos de violência física ou psíquica exercidos intencional e repetidamente por um indivíduo ou grupo contra uma ou mais pessoas com o objetivo de intimidar ou agredir, causando dor e angústia à vítima.
O projeto determina que seja feita a capacitação de docentes e equipes pedagógicas para implementar ações de prevenção e solução do problema, assim como a orientação de pais e familiares para identificar vítimas e agressores. Também estabelece que sejam realizadas campanhas educativas e fornecida assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores. Segundo o texto, a punição dos agressores deve ser evitada “tanto quanto possível” em prol de alternativas que promovam a mudança de comportamento hostil.