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Tanto na Alemanha quanto na Itália o fascismo, nos primeiros anos, disputava a devoção das pessoas com a igreja. No entanto, os dois governos resolveram utilizar a religião a seu favor para manter os ideais da população alinhados e reunir mais seguidores. Dessa forma, os fascistas passaram a traçar paralelos forçados entre preceitos religiosos e ideologias políticas para manipular as pessoas.
Na Itália, Mussolini, além de ser ateu, havia planejado confiscar os bens da igreja até decidir incorporar a retórica religiosa em seus discursos.
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