• Matéria: ENEM
  • Autor: torukerah
  • Perguntado 7 anos atrás

A filosofia não é uma ciência propriamente dita, mas um tipo de saber que procura desenvolver no indivíduo a capacidade de raciocínio lógico e de reflexão crítica, sem delimitar com exatidão o objeto de estudo.

Sobre o conhecimento filosófico é correto afirmar que:

Alternativas
Alternativa 1:
A filosofia é o início dos pensamentos, sendo que o conhecimento filosófico nos causa dúvidas impossíveis de solucionar, tornando assim ponto de partida para uma reflexão filosófica.

Alternativa 2:
A filosofia é uma ciência que procura desenvolver no indivíduo a capacidade de formular teses para que se chegue a uma reflexão crítica. Tornando-se assim um ponto de partida para o conhecimento de senso comum.

Alternativa 3:
A filosofia procura defender a ideia de confusão do conhecimento, deixando o indivíduo propício a indecisões ideológicas, passando assim a pesquisar mais para ter uma reflexão crítica. Dessa forma, o conhecimento filosófico pode ser ponto crucial para a concretização do conhecimento científico.

Alternativa 4:
A filosofia é uma ciência que verifica um tipo de saber que desenvolve no indivíduo a capacidade crítica, determina com exatidão o objeto de estudo, ou seja, conhecimento filosófico não é verificável e não é exato, por isso tem alguns pontos imprecisos, confusos.

Alternativa 5:
A filosofia é um tipo de saber que procura desenvolver no indivíduo a capacidade de raciocínio lógico e de reflexão crítica, sem delimitar com exatidão o objeto de estudo. Dessa forma, o conhecimento filosófico não pode ser verificável, o que o torna sob certo ponto de vista, infalível e exato.

Respostas

respondido por: viniciusrm19
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Alternativa 5:

A filosofia é compreendida como uma ciência inexata, no sentido de que não existem objetos de estudo específicos, mas que procuram estimular o senso crítico e reflexivo dos indivíduos.

Diante disso, trata-se de uma ciência que busca a investigação dos sujeitos, no sentido de torná-los cada vez mais críticos e reflexivos, sobretudo por questões que aparentemente não apresentam-se como passíveis de solução.

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